
Uma vitória neste jogo frente aos vimaranenses permitiria ao CD Feirense alimentar ainda uma ténue esperança numa fuga à despromoção. Já um resultado negativo seria, decisivamente, o final do sonho da manutenção do clube no primeiro escalão do futebol português.
O desafio iniciou-se com muita iniciativa atacante por parte da equipa do CD Feirense. O conjunto vitoriano, tacticamente disciplinado, tranquilo na classificação, aguardava o adversário e lançava-se em perigosos contra-ataques.
Este ímpeto inicial esmoreceu com o golo do Vitoria SC, apontado aos 25 minutos de jogo por Mané, através de um remate indefensável e inesperado com o pé esquerdo, desferido ainda fora da grande área feirense, não permitindo, sequer, que o guardião Pinto esboçasse qualquer defesa.

Após o golo do Vitoria SC a formação de Santa Maria da Feira desuniu-se e desorientou-se completamente, passando a atacar sem qualquer critério e, como é usual dizer, jogando muito mais com o coração do que com a cabeça.
Por seu turno, a equipa vitoriana, bem organizada defensivamente, no seu estilo calculista, aguentou sem grandes sobressaltos as iniciativas do adversário na busca do golo do empate, conseguindo sustentar a pequena vantagem no marcador até ao final do jogo.
Ainda assim, foi o Vitoria SC que dispôs das melhores ocasiões de golo, em jogadas de rápidos contra-ataques. Por isso, não deixou de ser um triunfo justo da equipa minhota, embora seja digno de realce a determinação evidenciada pelo conjunto do CD Feirense.
Voltando ao Estádio Municipal de Guimarães, o Vitoria SC receberia o vizinho GD Riopele na partida da 25ª jornada da principal competição portuguesa. Era, naturalmente, aguardado um jogo tranquilo e mais um triunfo para a equipa da casa.
Por isso o Vitoria SC entrou dominador e a criar varias ocasiões para marcar, revelando, contudo, uma ineficácia verdadeiramente arreliadora. Apesar dos intentos, o Vitoria SC não conseguiu desfeitear Padrão, o guarda-redes da equipa fabril, e com isso a equipa vimaranense enervou-se demasiado, afunilou o seu modo de jogar e apostou no jogo directo, estilo que favoreceu os defensores da formação do GD Riopele que, bem organizados, foram segurando a igualdade no marcador.
As dificuldades agudizaram-se ainda mais durante o 2º tempo da partida. A incapacidade vitoriana em furar a apertada malha defensiva da equipa do GD Riopele causou enorme nervosismo nas bancadas do estádio vitoriano, sentimento transmitido para dentro das quatro linhas.
O jogo terminaria assim com uma desoladora igualdade a 0-0, punindo a ineficácia do Vitoria SC e premiando a organização do GD Riopele. Este resultado teve o condão de avivar a esperança da equipa fabril em manter-se na 1ª Divisão Nacional, afastando, por outro lado, a equipa vimaranense da luta pelo 5º lugar na tabela classificativa.
O Sporting CP recebeu o Vitoria SC em pleno Estádio José de Alvalade, em Lisboa, na 26ª jornada do Campeonato Nacional da 1ª Divisão na época de 1977/78. Se para o Vitoria SC havia ainda uma réstia de esperança em chegar ao 5º lugar da classificação ocupado pelo CF Belenenses, para o Sporting CP, já afastado do título nacional, lutava ainda ombro a ombro pelo 3º lugar com o surpreendente SC Braga.
Por seu turno, a equipa vitoriana, bem organizada defensivamente, no seu estilo calculista, aguentou sem grandes sobressaltos as iniciativas do adversário na busca do golo do empate, conseguindo sustentar a pequena vantagem no marcador até ao final do jogo.
Ainda assim, foi o Vitoria SC que dispôs das melhores ocasiões de golo, em jogadas de rápidos contra-ataques. Por isso, não deixou de ser um triunfo justo da equipa minhota, embora seja digno de realce a determinação evidenciada pelo conjunto do CD Feirense.
Voltando ao Estádio Municipal de Guimarães, o Vitoria SC receberia o vizinho GD Riopele na partida da 25ª jornada da principal competição portuguesa. Era, naturalmente, aguardado um jogo tranquilo e mais um triunfo para a equipa da casa.
Por isso o Vitoria SC entrou dominador e a criar varias ocasiões para marcar, revelando, contudo, uma ineficácia verdadeiramente arreliadora. Apesar dos intentos, o Vitoria SC não conseguiu desfeitear Padrão, o guarda-redes da equipa fabril, e com isso a equipa vimaranense enervou-se demasiado, afunilou o seu modo de jogar e apostou no jogo directo, estilo que favoreceu os defensores da formação do GD Riopele que, bem organizados, foram segurando a igualdade no marcador.
As dificuldades agudizaram-se ainda mais durante o 2º tempo da partida. A incapacidade vitoriana em furar a apertada malha defensiva da equipa do GD Riopele causou enorme nervosismo nas bancadas do estádio vitoriano, sentimento transmitido para dentro das quatro linhas.
O jogo terminaria assim com uma desoladora igualdade a 0-0, punindo a ineficácia do Vitoria SC e premiando a organização do GD Riopele. Este resultado teve o condão de avivar a esperança da equipa fabril em manter-se na 1ª Divisão Nacional, afastando, por outro lado, a equipa vimaranense da luta pelo 5º lugar na tabela classificativa.
O Sporting CP recebeu o Vitoria SC em pleno Estádio José de Alvalade, em Lisboa, na 26ª jornada do Campeonato Nacional da 1ª Divisão na época de 1977/78. Se para o Vitoria SC havia ainda uma réstia de esperança em chegar ao 5º lugar da classificação ocupado pelo CF Belenenses, para o Sporting CP, já afastado do título nacional, lutava ainda ombro a ombro pelo 3º lugar com o surpreendente SC Braga.



A equipa da casa assumiu inicialmente, como se esperava, uma postura mais ofensiva, enquanto o Vitoria SC, bem organizado no seu meio campo, aguentava a pressão imposta pelo adversário. Porem, logo aos 12 minutos, a equipa leonina conseguiu materializar em golo aquele ascendente inicial com um tento apontado pelo avançado Manoel e assim adiantar-se no marcador.
A equipa vitoriana, a perder, reagiu de forma verdadeiramente brilhante, impondo ao Sporting CP um futebol apoiado, envolvente e muito perigoso. Neste período de domínio completo, o Vitoria SC chegou à igualdade aos 22 minutos por intermédio de Pedroto. O médio vimaranense, sem preparação, rematou de primeira e sem deixar a bola bater no chão, concretizando um golo de belo efeito.
A equipa vitoriana, a perder, reagiu de forma verdadeiramente brilhante, impondo ao Sporting CP um futebol apoiado, envolvente e muito perigoso. Neste período de domínio completo, o Vitoria SC chegou à igualdade aos 22 minutos por intermédio de Pedroto. O médio vimaranense, sem preparação, rematou de primeira e sem deixar a bola bater no chão, concretizando um golo de belo efeito.
Poucos depois, aos 25 minutos, o Vitoria SC colocou-se na frente do marcador por Ferreira da Costa que concluiu, desta forma, numa jogada colectiva brilhante por banda da formação vimaranense.
Visivelmente perturbada e desarticulada, a turma sportinguista passou ainda por algumas aflições que poderiam ter sentenciado a partida, definitivamente, a favor do Vitoria SC, ainda no decorrer da 1ª parte.
Visivelmente perturbada e desarticulada, a turma sportinguista passou ainda por algumas aflições que poderiam ter sentenciado a partida, definitivamente, a favor do Vitoria SC, ainda no decorrer da 1ª parte.
Felizmente, para o Sporting CP, chegou o intervalo ainda a tempo de o técnico sportinguista Rodrigues Dias corrigir posições e organizar a equipa. Conseguiu reabilitar-se no 2º tempo e, aproveitando o menor fulgor vitoriano causado pela lesão de Romeu e a quebra de produção de Abreu e Almiro, alcançar o empate no marcador.
Durante a 2ª parte, a equipa do Sporting CP entrou diferente para muito melhor e impôs toda a sua superioridade ao Vitoria SC. Porem, apenas aos 65 minutos, a formação sportinguista alcançou o tento da igualdade, novamente, através de Manoel, desferindo um remate enrolado que traiu o guardião vitoriano Melo.
Durante a 2ª parte, a equipa do Sporting CP entrou diferente para muito melhor e impôs toda a sua superioridade ao Vitoria SC. Porem, apenas aos 65 minutos, a formação sportinguista alcançou o tento da igualdade, novamente, através de Manoel, desferindo um remate enrolado que traiu o guardião vitoriano Melo.
Na verdade, o Sporting CP continuaria a procurar o golo que lhe desse a vantagem final, contudo, o Vitoria SC, embora tivesse claudicado no futebol ofensivo, foi capaz de aguentar a igualdade a 2-2 no marcador até ao apito final, garantindo assim um resultado bastante positivo.
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