Contudo, isso nem sempre foi assim. Em tempos houve - idos é certo - que no nosso futebol não actuavam jogadores de outras nacionalidades que não fosse a portuguesa. A verdade é que tudo se alterou, não só em Portugal, pois o futebol tornou-se demasiado universal e aos longos dos anos viu-se um aumento exponencial de futebolistas brasileiros nos nossos campeonatos nacionais.
Naquilo que se considerará como no futebol moderno, o clube pioneiro na contratação de jogadores oriundos do Brasil para o futebol português foi o Vitoria SC, quando no início da longínqua temporada de 1955/56 contratou os serviços do avançado brasileiro Ernesto Paraíso.
Na história do nosso futebol é possível encontrar, porém, a presença de pelo menos dois jogadores brasileiros no Sporting CP em 1935, concretamente, o defesa esquerdo Vianinha e o guarda-redes Jaguaré. Vianinha ainda jogaria mais tarde pelo FC Porto, enquanto o guardião brasileiro apenas permaneceria em Portugal durante quatro meses.
Passaram-se mais de vinte anos até encontrar-se então outro jogador brasileiro nos clubes portugueses. Assim, para o Vitoria SC, veio o referido Ernesto Paraíso e, quase simultaneamente, chegou Gastão Gonçalves para o FC Porto.
Abria-se assim as portas de um verdadeiro filão de futebolistas a quem o futebol parecia inato. As sensacionais proezas alcançadas mundialmente pelo futebol brasileiro eram a garantia da imensa qualidade, a qual, conjugada com a quantidade de jogadores existentes e a mesma língua, tornaram o Brasil como mercado preferencial dos clubes portugueses.
O Vitoria SC assumiu, historicamente, um papel de destaque na vinda dos primeiros e bons jogadores provenientes do Brasil. Como referimos, tudo começou com Ernesto Paraíso, mas a vinda posteriormente de futebolistas com a memorável qualidade de Carlos Alberto, Edmur, Caiçara, Lua, Rodrigo, Djalma, Morais, Manuel, Jeremias, Ademir, Roldão ou Paulinho Cascavel confirmou a apetência vitoriana pelo mercado brasileiro.
Papel fundamental na contratação destas pérolas brasileiras que abrilhantaram o futebol português durante décadas teve, sem duvida alguma, o emigrante português António Pimenta Machado, um vimaranense, já falecido, que esteve radicado na cidade de Recife, no estado de Pernambuco, no Brasil.
Era a ele que os dirigentes vitorianos recorreram, sucessivamente, para encontrar alguns dos jogadores da estirpe como a daqueles que acima mencionados. António Pimenta Machado tinha, de facto, um olho clínico e raramente falhava na indicação de um jogador brasileiro ao Vitoria SC.
Foi também ele que indicou o célebre avançado Ernesto Paraíso ao Vitoria SC e, a partir de então, pelo retumbante êxito alcançado, eram raras as temporadas em que não vinha um jogador brasileiro para a cidade berço aconselhado pelo “Seu” Pimenta Machado.
Ernesto dos Santos Paraíso nasceu no dia 5 de Julho de 1932 e é natural de Ilhéus em Salvador da Bahia, a cidade imortalizada pelas gravações da novela “Gabriela” do romancista Jorge Amado, a primeira a ser exibida em Portugal.
Começou a jogar futebol no Comerciário de Ubaitaba e, entre 1952 e 1954 no Flamengo de Ilhéus. Os seus golos começaram a ficar famosos e foi contratado pelo Paysandu SC, uma equipa de maior visibilidade e de outro estado brasileiro. Neste clube paraense logo sagrou-se o melhor marcador do Campeonato Estadual do Pará em 1954 apontado 16 golos na competição.
Entretanto, em Guimarães, vivia-se o drama da descida do Vitoria SC à 2ª Divisão Nacional no final da época de 1954/55. A temporada seguinte seria a primeira de um conjunto de três épocas consecutivas que o Vitoria SC esteve na 2ª Divisão Nacional.
Naturalmente que o objectivo primário dos responsáveis directivos do Vitoria SC logo na temporada de 1955/56 era recolocar o clube na 1ª Divisão Nacional. Para o efeito, apostaram fortemente na equipa de futebol, contratando um treinador de renome como Fernando Vaz e jogadores de bom valor.
O Presidente da Direcção vitoriana, o Dr. Mota Prego de Faria, apelou através do seu Vice-Presidente, Alberto Pimenta Machado Júnior, para que o primo deste, António Pimenta Machado, indicasse um avançado centro do Brasil para reforçar o Vitoria SC.
António Pimenta Machado ouviu falar das qualidades futebolísticas e, sobretudo, dos golos que Ernesto Paraíso marcava abundantemente. Seguiu até à cidade de Belém do Para até que certo dia surge nas manchetes do jornal da terra o título: “Ernesto no futebol português”.
Nesse mesmo dia, no final do treino do Paysandu SC, o emissário do Vitoria SC, António Pimenta Machado, convidou o baiano Ernesto Paraíso a jogar em Portugal pelo clube vimaranense.
Ernesto nem hesitou. Com enorme vontade de vencer e fazer história no futebol em Portugal e muito particularmente, como se viria a verificar, no Vitoria SC, Ernesto rumou à cidade de Guimarães.
No dia 29 de Agosto de 1955, uma segunda-feira, num avião da Varig, aterrou no Aeroporto de Lisboa o notável avançado brasileiro Ernesto Paraíso. Contudo, demorou a chegar a Guimarães, porque, suspeitando-se ser portador de uma febre tropical foi internado no Hospital Júlio de Matos em Lisboa.
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(Os jogadores vitorianos abraçam Ernesto depois de mais um golo do brasileiro)
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Ernesto rubricou então um contrato com o Vitoria SC, no qual ganharia cerca de 1.800 escudos mensais, com a pensão onde vivia e alimentação a cargo do clube. Recebeu ainda cerca de 20.000 escudos de “luvas”, enquanto ao clube brasileiro o Vitoria SC teve de pagar uma quantia a rondar os 35.000 escudos pela desvinculação do atleta.
Ambientou-se bem à cidade de Guimarães e foi muito bem recebido pelos vimaranenses. E a todos espantou, pelas qualidades futebolísticas, logo na primeira vez que vestiu, oficialmente, a camisola do Vitoria SC.
Foi, concretamente, à passagem da 5ª jornada da 1ª fase do Campeonato Nacional da 2ª Divisão, Zona Norte. O Vitoria SC recebia no Campo da Amorosa o Leixões SC, triunfando a equipa vimaranense por 5-2, com três golos apontados pelo avançado brasileiro Ernesto Paraíso.
Estava dado o primeiro passo para o grande sucesso em que se tornou a presença de Ernesto Paraíso no Vitoria SC e no futebol português. Jogador de inquestionável qualidade, respeitado e temido pelos adversários, Ernesto Paraíso assumiu-se como o protagonista da equipa do Vitoria SC.
O Campeonato Nacional da 2ª Divisão, Zona Norte, 1ª Fase, iniciou-se de pior forma para os vimaranenses com quatro resultados negativos. Perdeu nas deslocações aos redutos do SC Salgueiros por 3-1 e no SC Espinho por 4-3 e em Guimarães, no Campo da Amorosa, perdeu com o Boavista FC por 1-3 e empatou com o GD Peniche a 1-1.
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(Ernesto, de cabeça, faz mais um golo do Vitoria SC)
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O Vitoria SC terminou a 1ª Fase da 2ª Divisão Nacional, Zona Norte, no 1º lugar da classificação, apurando-se, assim, para a fase final da competição a disputar também com os clubes da Zona Sul.
Nesta fase decisiva o Vitoria SC terminou no 2º lugar, depois de um disputado na cidade do Porto, frente ao Boavista FC, onde uma arbitragem do árbitro Joaquim Campos influenciou decisivamente o desenrolar do jogo beneficiando declaradamente a equipa axadrezada.
O Vitoria SC que disputar os jogos de acesso com o penúltimo classificado da 1ª Divisão Nacional, a Académica de Coimbra. Num desses jogos frente à formação conimbricense, o brasileiro Ernesto Paraíso sofreu uma grave lesão, uma fractura do perónio, que o deixou de fora da competição durante algum tempo.
Infelizmente, o Vitoria SC não conseguiu ultrapassar a Académica de Coimbra e, dessa forma, não conseguiu regressar à 1ª Divisão Nacional. No jogo da 1ª mão foi, em Guimarães, a partida terminou empatada a 1-1, enquanto no jogo da 2ª mão, os vimaranenses foram derrotados por 1-0.
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Durante a 1ª Fase da competição o Vitoria SC atingiu o objectivo do apuramento para a fase final. O jogo decisivo para a subida disputa-se na cidade algarvia de Faro, onde o Vitoria SC teria obrigatoriamente de derrotar o SC Farense, formação que já se encontrava sem qualquer possibilidades de alcançar os primeiros lugares.
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E teve tudo para conseguir levar de vencida os leões do Algarve. A poucos minutos do final do desafio a equipa do Vitoria SC beneficiou de uma grande penalidade que, a concretizar-se, certamente atribuiria o triunfo aos vimaranenses e consequentemente subida à 1ª Divisão Nacional.
Infelizmente, a sorte foi madrasta para a vitoriana pois Barros desperdiçou a oportunidade de colocar o Vitoria SC na frente do marcador. Dramático este infortúnio final.
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Ernesto Paraíso marcou 45 golos durante a temporada de 1957/58 no Campeonato Nacional da 2ª Divisão. Foi assim o melhor marcador de todas as competições nacionais disputadas em Portugal naquela época.
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(Ernesto Paraíso e Mario Civico a dupla de avançados do Vitoria SC na época de 1957/58)
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Este brasileiro tratava-se, na verdade, de um extraordinário ponta de lança. Dentro da grande área movimentava-se sempre com propósito, era oportuno e um finalizador nato. Do avançado do Vitoria SC Ernesto Paraíso dizia-se que fazia golos de toda a maneira e feitio.
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Para atacar a subida de divisão o Vitoria SC fez retornar a Guimarães o técnico Fernando Vaz, o mesmo que na época de 1955/56 tinha liderado a equipa sénior e havia sido o primeiro treinador em Portugal de Ernesto Paraíso.
(Equipa do Vitoria SC na época de 1957/58)
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Com uma derrota caseira consentida frente ao SC Covilhã por 1-2 e com uma derrota no Campo do Bessa, contra o Boavista FC, por 5-2, o Vitoria SC complicou bastante o objectivo de subir à 1ª Divisão Nacional.
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Na 1ª mão dos “jogos de passagem” o Vitoria SC realiza uma grande partida, surpreendendo o primodivisionario SC Salgueiros, em sua casa, ao triunfar por 1-2, com dois golos apontados pelo extremo Rola.
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O jogo da 2ª mão foi tremendamente difícil com a equipa da cidade do Porto a tudo fazer para dar a volta à eliminatória. Briosamente, o Vitoria SC foi resistindo as investidas do clube de Paranhos e o resultado final de 2-2 confirmaria o tão ansiado regresso à 1ª Divisão Nacional.
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Posteriormente, a cidade encheu-se de vitorianos para festejar, transbordando a sua alegria em cada uma das principais artérias. Os jogadores e toda a comitiva fizeram o passeio a pé entre o Campo da Amorosa e a sede do Clube rodeados pela multidão que congratulava os seus ídolos.
(Ernesto Paraíso é um entre os jogadores no meio da multidão festejando em pleno Campo da Amorosa)
(Ernesto em ombros pela cidade de Guimarães)
Entre eles, obviamente, o avançado brasileiro Ernesto Paraíso, um dos grandes heróis da equipa do Vitoria SC da temporada de 1957/58. Como prémio pela subida de divisão o futebolista brasileiro Ernesto recebeu 6.600 escudos e também um relógio com uma legenda alusiva ao Vitoria SC e à cidade de Guimarães pelo feito de sagrar-se o melhor marcador de todos os campeonatos nacionais.
A época de 1958/59 marca assim o regresso do Vitoria SC à 1ª Divisão Nacional, escalão onde militaria, ininterruptamente, durante cerca de 50 anos, cimentando, definitivamente, uma posição de destaque, como um dos principais clubes do panorama futebolístico português.
. (Edmur, Ernesto e Carlos Alberto, o "Trio Maravilha")
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Relativamente ao plantel principal do Vitoria SC para a época de 1958/59, registe-se, desde logo, a manutenção de praticamente todos os elementos da época anterior, aqueles que tinham sido os heróis da subida.
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(GD Cuf - Vitoria SC na época de 1958/59)
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Mais uma vez, assumiu aqui particular importância a acção de António Pimenta Machado, o tal vimaranense emigrante na cidade do Recife, no Brasil, que indicou ao Vitoria SC a aquisição dos brasileiros Carlos Alberto e Edmur.
Aquela partida realizou-se no dia 14 de Setembro de 1958, contudo, o resultado do encontro não foi nada animador e colocou em estado de alerta toda a nação vitoriana. O Vitoria SC saiu do Estádio da Luz derrotado pelo SL Benfica por 7-0.
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Um fantástico 5º lugar, logo atrás dos principais clubes daquele tempo, era realmente espantoso para um clube que estava de regresso, naquela época, ao primeiro escalão do futebol nacional.
Ernesto Paraíso foi utilizado em 18 jogos do Campeonato Nacional da 1ª Divisão de 1958/59, tendo apontado 15 golos, figurando como o segundo melhor marcador da equipa do Vitoria SC, atrás do compatriota Edmur que marcou 17.
Entretanto, vindo do Brasil, chegou mais uma aquisição que viria a revelar-se preponderante naquela época e no futuro do Vitoria SC dado pois tornou-se, tão só, num dos melhores jogadores da história do clube vimaranense. Trata-se de Caiçara, um defesa brasileiro de grande qualidade que chegou ao Vitoria SC mais uma vez por indicação de António Pimenta Machado.
Carlos Alberto e Edmur continuavam intocáveis na equipa principal do Vitoria SC, enquanto a terceira vaga era ocupada por Caiçara ou por Ernesto Paraíso. O uruguaio Humberto Buchelli optou, normalmente, pela utilização de Caiçara, sobretudo, pela coesão defensiva, já que do ponto de vista atacante com Edmur, Carlos Alberto e o português Azevedo o Vitoria SC estava bem servido.
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O Vitoria SC faz uma primeira volta do Campeonato Nacional da 1ª Divisão de 1959/60 em grande estilo terminando a primeira metade da prova classificado na 3ª posição. Já a segunda volta é bem mais fraca, onde o Vitoria SC conquista somente de 5 pontos, certamente em consequência do desgaste causado com a digressão ao continente africano no início da temporada, terminando a competição num tranquilo e meritório 7º lugar da classificação geral.
A época iniciou-se com um novo treinador, desta feita, o português Artur Quaresma, que substituía o uruguaio Humberto Buchelli. Entretanto, o avançado Ernesto Paraíso adquiria a nacionalidade portuguesa por naturalização não contando, a partir de então, como jogador estrangeiro.
Na 1ª volta do Campeonato Nacional da 1ª Divisão o Vitoria SC tem um desempenho mediano, concretizando alguns resultados contraditórios, mas terminando a 1ª metade da competição em 5º lugar.
(Ernesto Paraíso, em plena grande area, vai marcar mais um golo para o Vitoria SC, no pelado do Campo da Amorosa)
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A relação entre o treinador Artur Quaresma e Ernesto Paraíso é que se foi degradando a tal ponto que, no final da temporada de 1960/61, o avançado brasileiro, surpreendentemente, foi incluído na lista de dispensas do Vitoria SC.
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O Presidente da Direcção do Vitoria SC, Casimiro Coelho Lima, embora pessoalmente não concordando com a decisão, colocou-se ao lado do treinador solidarizando-se com a decisão tomada. Pagaria mesmo do seu bolso o valor devido pelo Vitoria SC ao jogador pela sua desvinculação.
Porem, nada disso fez acalmar a massa associativa vitoriana que se colocou definitivamente contra o Presidente da Direcção do Vitoria SC e contra o treinador da equipa de futebol. Contestação aumentou ainda mais à medida que os maus resultados desportivos da época de 1961/62 se avolumaram, de tal forma que as manifestações contra o Presidente e treinador levaram mesmo ao pedido demissão de ambos.
Quanto a Ernesto Paraíso viu-se obrigado, a contra gosto, a deixar Guimarães acabando por ser contratado pelo Leixões SC. Sobre o comando do técnico Filpo Nunez a equipa leixonense realizou uma excelente temporada, terminando o Campeonato Nacional da 1ª Divisão da época de 1961/62 na 7ª posição da classificação geral.
Ernesto, avançado experiente, com 30 anos de idade, alinhou somente em 9 jogos da principal competição nacional, tendo apontado com a camisola do Leixões SC 3 golos na prova.
Despediu-se, naquela temporada, da 1ª Divisão Nacional, mas prosseguiu a carreira de futebolista, praticamente, até aos 35 anos de idade. Em 1962/63 foi representar o SC Braga, a militar na Zona Norte da 2ª Divisão Nacional.
Na época seguinte de 1963/64 rumou ao FC Famalicão, clube que havia subido à 2ª Divisão Nacional precisamente naquela temporada e no qual encontrou antigos companheiros de equipa no Vitoria SC, como Romeu, Bártolo ou Azevedo.
Como futebolista representou ainda o GD Riopele na temporada de 1965/66 nos campeonatos distritais da A. F. de Braga. E a partir de 1967 assumiu também o desempenho das funções de treinador no Aliados FC de Lordelo.
Como treinador comandou algumas pequenas equipas nortenhas como o AR S. Martinho de S. Tirso, o FC Felgueiras, o FC Lixa ou o SC Maria da Fonte da Povoa de Lanhoso.
Entretanto, Ernesto tornou-se também comerciante na área dos têxteis até que se estabeleceu com o seu próprio negocio, ligado ao mesmo ramo, como fornecedor de fios.
Tornou-se um respeitado empresário na região, granjeando imensa simpatia junto dos vimaranenses, vivendo em Guimarães ate hoje. Vimaranense, vitoriano e sócio do clube, Ernesto Paraíso acabou por voltar ao Vitoria SC, agora como dirigente, quando em Janeiro de 1978 integrou, como vogal com funções no Departamento de Futebol, a Direcção presidida pelo Eng. Gil Mesquita.
(Ernesto Paraíso na Direcção do Vitoria SC aquando da contratação do treinador Mario Imbelloni e do professor Cassiano Gouveia na época de 1978/79)
(Ernesto Paraíso o empresário ligado ao ramo textil na decada de 80)
Ernesto Paraíso: um senhor
ResponderEliminarSenhores, sempre que posso vejo estas maravilhosas imagens do amigo Esnesto, esta maravilhosa pessoa que tive o prazer de conhecer na ilha de Itaparica/Bahia/Brasil. Uma pena este grande jogador não ser conhecido aqui no Brasil.Para mim o Ernesto foi um pioneiro de grande relevância e um grande exemplo de ombridade. Carlos Barbosa (c12barbosa@yahoo.com.br), empresário no âmbito dos monumentos.
ResponderEliminarSenhores, sempre que posso vejo estas maravilhosas imagens do amigo Esnesto, esta maravilhosa pessoa que tive o prazer de conhecer na ilha de Itaparica/Bahia/Brasil. Uma pena este grande jogador não ser conhecido aqui no Brasil.Para mim o Ernesto foi um pioneiro de grande relevância e um grande exemplo de ombridade. Carlos Barbosa (c12barbosa@yahoo.com.br), empresário no âmbito dos monumentos.
ResponderEliminarSenhores, sempre que posso vejo estas maravilhosas imagens do amigo Esnesto, esta incrível pessoa que tive o prazer de conhecer na ilha de Itaparica/Bahia/Brasil. Uma pena este grande jogador não ser conhecido aqui no Brasil.Para mim o Ernesto foi um pioneiro de grande relevância e um grande exemplo de ombridade. Carlos Barbosa (c12barbosa@yahoo.com.br), empresário no âmbito dos monumentos.
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