Glórias do Passado: Amaral

 

Amaral


Amaral, um dos bons guarda-redes portugueses, fez uma longa carreira de futebolista ao serviço do CS Marítimo, Vitoria de Setúbal, FC Porto, SC Farense, FC Penafiel, alem de passagens por outros clubes das divisões secundárias nacionais.

No auge da sua carreira o guarda-redes Amaral chegou mesmo à Selecção Nacional de Portugal. No início da década de 80, aproveitando a lesão do titularíssimo guardião benfiquista Bento, Amaral defendeu a baliza da equipa principal portuguesa em duas ocasiões.

Natural da cidade de Lisboa, onde nasceu no dia 20 de Junho de 1955, António Jorge Rodrigues Amaral, inscreveu-se oficialmente pela primeira vez na temporada de 1970/71 na equipa de juvenis do Dramático de Cascais.

Dali rumou às equipas de formação do SL Benfica onde completou a passagem pelo futebol juvenil. Nesse período, destaca-se a conquista do Campeonato Distrital de Lisboa, em juniores, e o título de vice-campeão no Campeonato Nacional da mesma categoria, na época de 1972/73.

Já como sénior é na equipa madeirense do CS Marítimo que o jovem Amaral irá evidenciar-se e lançar a sua carreira ao mais alto nível. Na temporada de 1976/77, defendendo as balizas do CS Marítimo, vence o Campeonato Nacional da 2ª Divisão, depois de uma luta titânica com o GD Cuf para vencer a Zona Sul, surgindo Amaral na principal competição futebolística nacional na época seguinte de 1977/78 com apenas 22 anos de idade.
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(Equipa do CS Maritimo na época de 1976/77)
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(Amaral no CS Maritimo na temporada de 1976/77)
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(Equipa do CS Maritimo na decada de 70)
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(Equipa do CS Maritimo na temporada de 1976/77)
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(Amaral no CS Maritimo)
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(Equipa do CS Maritimo na época de 1976/77)
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(Equipa do CS Maritimo na temporada de 1976/77)
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(Equipa do CS Maritimo na temporada de 1976/77)
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Entretanto, a equipa maritimista contratou o guarda-redes Quim, relegando Amaral para o banco de suplentes durante quase toda a temporada de 1977/78. Jogou somente 10 jogos no Campeonato Nacional da 1ª Divisão dessa época, onde o CS Marítimo terminou classificado na 11ª posição da tabela geral.
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(Plantel do CS Maritimo na época de 1977/78)
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(Amaral no CS Maritimo)
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(Equipa do CS Maritimo na decada de 70)
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(Amaral no CS Maritimo na temporada de 1977/78)
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Situação que não se alterou na temporada seguinte de 1978/79, onde manteve-se suplente do guardião Quim na baliza do CS Marítimo. Nesta época, jogaria somente 8 jogos no Campeonato Nacional da 1ª Divisão, tendo a equipa madeirense alcançado um 10º lugar na classificação final da competição.

É porem, nesta temporada de 1978/79, que o guarda-redes Amaral irá defrontar o Vitoria SC pela primeira vez na sua carreira ao mais alto nível. Aconteceu no encontro entre o CS Marítimo e o Vitoria SC na 14ª jornada da principal competição portuguesa.
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(Plantel do CS Maritimo na temporada de 1978/79)
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Foi um jogo disputado na tarde do dia 23 de Dezembro de 1978, no Estádio dos Barreiros, no Funchal, em que a equipa vimaranense venceu por 1-2 o CS Marítimo, numa surpreendente reviravolta no marcador.

China, aos 16 minutos, numa transformação de uma grande penalidade, adiantou o CS Marítimo no marcador. Porem, a equipa vitoriana, reagiu bem ao tento inaugural e lançou-se no ataque em busca da igualdade.
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(Amaral no CS Maritimo na época de 1978/79)
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Durante a primeira metade do encontro, o Vitoria SC não chegou a importunar verdadeiramente o guarda-redes maritimista Amaral. Contudo, no segundo tempo, já o jovem guardião teve aturado trabalho e foi ele que acabou mesmo por comprometer, juntamente com os seus parceiros na defesa, um resultado favorável as cores do CS Marítimo.

O Vitoria SC venceu com golos brasileiro Jeremias. O primeiro deles obtido numa jogada inofensiva. Um defesa maritimista atrasou a bola ao seu guarda-redes, contudo, o avançado do Vitoria SC intromete-se no lance e, isolado, atirou para golo. Já no 1-2 final foi o guardião Amaral que não conseguiu suster um remate perfeitamente defensável do jogador do Vitoria SC.
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(Equipa do CS Maritimo na temporada de 1978/79)
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(Amaral no CS Maritimo)
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Tapado no CS Marítimo, Amaral deu novo rumo à sua carreira e no início da temporada de 1979/80 ingressou no Vitoria de Setúbal, o clube onde viria, talvez, a obter a maior projecção nacional.

A primeira época, porem, não foi nada animadora. Amaral manteve a condição de suplente na equipa setubalense, agora do jovem guarda-redes Silvino. Nesta temporada de 1979/80, Amaral realizou apenas um jogo no Campeonato Nacional da 1ª Divisão, com a equipa do Vitoria de Setúbal a classificar-se no 12º lugar da tabela geral.
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(Plantel do Vitoria de Setubal na época de 1979/80)
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(Amaral no Vitoria de Setubal)
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Já nas épocas seguintes a situação alterou-se diametralmente. Passou Silvino para suplente, enquanto Amaral assumiu a condição de titular indiscutível da baliza do Vitoria de Setúbal.

Um 7º lugar na época de 1980/81 e um 8º lugar na temporada de 1981/82 foram as classificações obtidas pelo Vitoria de Setúbal no Campeonato Nacional da 1ª Divisão. Nesse período, o guarda-redes Amaral jogou 25 jogos na principal competição da temporada de 1980/81, enquanto na época de 1981/82 foi totalista na baliza do Vitoria de Setúbal, actuando em todas as partidas do Campeonato Nacional da 1ª Divisão.
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(Equipa do Vitoria de Setubal na época de 1980/81)
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(Amaral no Vitoria de Setubal na época de 1980/81)
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(Equipa do Vitoria de Setubal na temporada de 1980/81)
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(Amaral em acção ao serviço do Vitoria de Setubal)
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(Equipa do Vitoria de Setubal na época de 1980/81)
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(Amaral no Vitoria de Setubal)
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Na temporada de 1981/82 a prestação de Amaral com a camisola setubalense foi notável, acabando por surgir o convite do mestre José Maria Pedroto para ingressar no FC Porto.

É também neste período áureo da sua carreira de futebolista que Amaral chega à Selecção Nacional de Portugal. Foi durante vários jogos ou estágios o suplente do célebre guardião português Bento.
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(Plantel do Vitoria de Setubal na época de 1981/82)
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(Amaral no Vitoria de Setubal na temporada de 1981/82)
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Todavia, na sequência de uma ausência de Bento por lesão, foi Amaral o escolhido para defender a baliza portuguesa nos jogos contra a Suécia e Israel na fase de apuramento para o Campeonato do Mundo de 1982.

A escolha de Amaral para a Selecção Nacional pelo seleccionador Juca não era, de forma alguma, pacífica. Alem disso, o desempenho dos portugueses nessas partidas foi péssimo e definitivamente comprometedor para as aspirações de Portugal em qualificar-se para a fase final da principal prova mundial, factos que acabaram por agudizar as criticas que recairiam particularmente sobre Amaral.
(Equipa do Vitoria de Setubal na temporada de 1981/82)
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(Amaral em acção pelo Vitoria de Setubal na época de 1981/82)
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A estreia com a camisola da Selecção “A” aconteceu no dia 14 de Outubro de 1981 no Estádio da Luz, num desafio que opunha a equipa portuguesa à Selecção da Suécia. Como titular entrou o benfiquista Bento, todavia, o celebre guarda-redes português lesionou-se com gravidade e foi obrigado a sair, sendo então substituído por Amaral.

Neste importante desafio, Portugal foi derrotado por 1-2 comprometendo o apuramento. Pior, porem, seria o jogo seguinte em Israel, onde Portugal seria amplamente derrotado pelo seleccionado israelita por 4-1.
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(Equipa do Vitoria de Setubal na época de 1981/82)
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(Amaral no Vitoria de Setubal)
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Face à ausência de Bento, foi Amaral o titular da equipa das quinas nesse encontro entre Israel e Portugal, disputado no dia 28 de Outubro de 1981, no Estádio Ramat Gan em Telavive.

Amaral era um guardião de elevada estatura e com uma compleição física bastante ampla, características pouco típicas nos guarda-redes portugueses daquela altura. Seguro, forte no jogo aéreo e no posicionamento entre os postes, pecava pela pouca elasticidade, embora fosse, inquestionavelmente, um bom guarda-redes.
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(Equipa do Vitoria de Setubal na temporada de 1981/82)
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Ingressa no FC Porto para cumprir um período de cinco anos consecutivos contratualmente ligado à equipa portista, embora apenas tivesse integrado o plantel azul e branco em quatro temporadas.

Na primeira época no Estádio das Antas dividiu a baliza do FC Porto com o jovem Zé Beto e o já veterano guardião Fonseca. Com sinais de grande rotatividade, ou falta de afirmação, Amaral actuaria em 13 jogos pelo FC Porto no Campeonato Nacional da 1ª Divisão, consistindo assim no guarda-redes mais utilizado pela turma portista naquela competição.
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(Plantel do FC Porto na temporada de 1982/83)
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(Amaral no FC Porto na época de 1982/83)
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(Equipa do FC Porto na época de 1982/83)
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(Amaral no FC Porto na época de 1982/83)
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A temporada de 1982/83 fica marcada pelo regresso à equipa portista da dupla José Maria Pedroto e Pinto da Costa, altura em que certamente começaram a lançar-se os alicerces do FC Porto que na década de 80 iria conquistar os títulos de Campeão Europeu e do Mundo.

Contudo, neste Campeonato Nacional da 1ª Divisão de 1982/83, o FC Porto foi de novo 2º classificado e nessa temporada voltou a perder na final da Taça de Portugal para o SL Benfica.
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(Equipa do FC Porto na época de 1982/83)
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(Em acção pelo FC Porto na época de 1982/83)
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(Equipa do FC Porto na temporada de 1982/83)
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(Amaral no FC Porto)
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Na época de 1983/84 o jovem Zé Beto assume-se como titular indiscutível na baliza do FC Porto. Em consequência, Amaral não realizaria qualquer jogo pelo FC Porto no Campeonato Nacional da 1ª Divisão desta temporada.

Colectivamente, o FC Porto repetiria o 2º lugar na tabela classificativa da principal competição nacional, acabando, porem, por conquistar Taça de Portugal, derrotando na final da prova o Rio Ave FC por 4-1.
(Plantel do FC Porto na época de 1983/84)
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(Amaral no FC Porto)
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Na temporada seguinte de 1984/85 o FC Porto contava com um leque de guarda-redes nos seus quadros profissionais. Alem do titular Zé Beto e o suplente Amaral, o FC Porto contava nesta época também com os guarda-redes Borota, Matos e Barradas.

Por isso, Amaral acabou por ser cedido ao SC Farense durante a época de 1984/85. Nesta temporada, Amaral assegurou a titularidade e foi totalista da baliza da equipa algarvia durante todo o Campeonato Nacional da 1ª Divisão, relegando o carismático Peres para o banco de suplentes.
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(Plantel do SC Farense na época de 1984/85)
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(Amaral no SC Farense na temporada de 1984/85)
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(Amaral no SC Farense)
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A prestação de Amaral no SC Farense não foi, porem, suficiente para alcançar a manutenção da formação algarvia no primeiro escalão do futebol português. No final da temporada de 1984/85, com o 14º lugar na classificação, o SC Farense foi relegado à 2ª Divisão Nacional.
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(Plantel do SC Farense na temporada de 1984/85)
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(Amaral no SC Farense na época de 1984/85)
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(Equipa do SC Farense em Guimarães na temporada de 1984/85)
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(Amaral no SC Farense)
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No final desta época o guardião Amaral regressou aos quadros do FC Porto, agora tecnicamente liderados por Artur Jorge. Todavia, o estatuto de Amaral no FC Porto nunca se alterou.

Seria durante as temporadas de 1985/86 e 1986/87 suplente na equipa do FC Porto, não tendo realizado qualquer jogo pela equipa portista no Campeonato Nacional da 1ª Divisão.
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(Plantel do FC Porto na temporada de 1985/86)
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(Plantel do FC Porto com as faixas de campeão nacional em 1985/86)
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Desta feita, alem da concorrência de Zé Beto, Amaral passou também a ter como rival na baliza do FC Porto o internacional polaco Mlynarczyk, conceituado guarda-redes mundial.

Neste período destaca-se, contudo, a conquista do Campeonato Nacional da 1ª Divisão de 1985/86 e da Taça dos Campeões Europeus na época de 1986/87 por parte do FC Porto, com o guarda-redes Amaral no plantel.
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(Plantel do FC Porto na temporada de 1986/87)
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Terminada a ligação ao FC Porto, Amaral prosseguiu a sua carreira no FC Penafiel durante duas temporadas. Se na primeira daquelas épocas o desempenho de Amaral foi excelente, muito contribuindo para a grande prestação da equipa penafidelense no Campeonato Nacional da 1ª Divisão, já a temporada seguinte foi decepcionante.

Em 1987/88, Amaral foi o guarda-redes titular e totalista do FC Penafiel, treinado por José Romão, que terminou classificado num sensacional 10º lugar da principal liga portuguesa.
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(Plantel do FC Penafiel na época de 1987/88)
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(Amaral no FC Penafiel na temporada de 1987/88)
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(Equipa do FC Penafiel na época de 1987/88)
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(Amaral em acção pelo FC Penafiel na época de 1987/88)
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(Equipa do FC Penafiel na época de 1987/88)
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(Amaral no FC Penafiel)
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(Equipa do FC Penafiel na temporada de 1987/88)
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(Caricatura de Amaral no FC Penafiel)
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E se na temporada de 1987/88 relegou o lendário guardião penafidelense Cerqueira para o banco de suplentes, já na época seguinte de 1988/89 os papéis destes dois protagonistas inverteram-se.

Cerqueira foi o titular da baliza do FC Penafiel no Campeonato Nacional da 1ª Divisão de 1988/89, acabando Amaral por ser o suplente, actuando somente em quatro jogos daquela competição.
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(Plantel do FC Penafiel na temporada de 1988/89)
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(Amaral no FC Penafiel na época de 1988/89)
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(Amaral no FC Penafiel, suplente em 1988/89)
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Esta época, em que o FC Penafiel foi o 14º classificado, seria a ultima temporada de Amaral no principal escalão do futebol português. Na sua carreira e até ao final seguiram-se passagens por clubes que militavam nas divisões secundárias.

Em 1989/90 foi representar o Varzim SC na Zona Norte da 2ª Divisão Nacional, onde Amaral foi titularíssimo e ajudou a equipa poveira a conseguir um lugar entre os clubes que iriam disputar a recém-criada 2ª Divisão de Honra.
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(Equipa do Varzim SC na época de 1989/90)
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Já na temporada de 1990/91 foi representar o RD Águeda na 2ª Divisão de Honra. Actuando em 22 jogos da competição, Amaral não foi indiscutível numa equipa que, classificando-se no último lugar da prova, seria relegada à 2ª Divisão Nacional “B”.

Finalmente, na época de 1991/92 ingressou no Louletano DC onde iria cumprir as duas ultimas temporadas como jogador profissional de futebol. Em nenhuma daquelas épocas o veterano Amaral foi considerado titular, embora a ultima temporada de 1992/93 tenha sido bem melhor que a primeira.

De qualquer forma, da sua passagem pelo Louletano DC, regista-se que em ambas as temporadas o clube algarvio conseguiu garantir a manutenção do segundo escalão do futebol português.
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(Plantel do Louletano DC na época de 1991/92)
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(Plantel do Louletano DC na temporada de 1992/93)
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(Equipa do Louletano DC na época de 1992/93)
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Com 38 anos de idade, Amaral colocou um ponto final na sua carreira de futebolista. Pouco tempo depois abraçou a função de treinador de futebol, primeiro como adjunto de Eurico Miranda no FC Tirsense e mais tarde como técnico principal.

A sua primeira experiencia como treinador principal aconteceu no FC Vizela, na época de 1995/96, disputando a 2ª Divisão Nacional “B”, clube onde permaneceu durante duas temporadas alcançando classificações meritórias.
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(Plantel do FC Tirsense na época de 1993/94)
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No início da época de 1997/98 assume a formação do FC Penafiel na 2ª Divisão de Honra. Todavia, depois de uma boa primeira volta a equipa cai de produção e Jorge Amaral é substituído por José Alberto Torres.
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(Plantel do FC Penafiel na época de 1997/98)
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(Jorge Amaral na época de 1997/98 no FC Penafiel)
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A temporada seguinte começa liderando a formação do FC Maia também na 2ª Divisão de Honra, porem, novamente, sem grande sucesso, acaba demitido. Na mesma época assume, efemeramente, o comando técnico do CD Feirense, também sem grandes resultados.
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(Plantel do FC Maia na época de 1998/99)
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(Jorge Amaral treinador do FC Maia na época de 1998/99)
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Em 1999/00 treina o Clube Oriental de Lisboa na 2ª Divisão Nacional “B” e a meio da temporada vai comandar o USC Paredes que acaba por sagrar-se campeão nacional da 3ª Divisão.
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(Jorge Amaral treinador do Clube Oriental de Lisboa)
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Ainda inicia a época de 2000/01 no USC Paredes na 2ª Divisão Nacional “B”, mas acaba por sair, assumindo na mesma temporada os destinos dos SC Vila Real, acabando, novamente, campeão nacional na 3ª Divisão.
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(Plantel do SC Vila Real na temporada de 2000/01)
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Sem grande sucesso, durante a temporada de 2001/02 treinou o GD Bragança, na 2ª Divisão Nacional “B” e, posteriormente, o FC Penafiel na 2ª Liga Nacional, onde conseguiu alcançar a manutenção depois de substituir no cargo Manuel Correia.

Liderou a equipa penafidelense ao longo de toda a época de 2002/03 na 2ª Liga Nacional onde alcançou um meritório 10º lugar na tabela classificativa. Já na temporada de 2003/04 teve uma passagem pelo Vitoria SC, quando integrou a equipa técnica liderada por Jorge Jesus.
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(Homenagem do FC Porto aos campeões europeus de 1987)
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Na época de 2004/05 teve uma passagem pelo GD Chaves, enquanto na temporada seguinte treinou a formação da AD Lousada na 2ª Divisão Nacional “B”. No mesmo escalão comandou o FC Maia na época de 2006/07 depois de uma passagem pelo South China, um clube da Republica Popular da China, na sua única experiencia no estrangeiro.
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(Jorge Amaral treinando o South China)
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Em 2007/08, Jorge Amaral voltou a treinar a AD Lousada, enquanto no decurso da temporada de 2008/09 foi o treinador do Amarante FC, na 2ª Divisão Nacional “B”, entre, sensivelmente, Janeiro e Março de 2009.

Actualmente, Jorge Amaral, com 54 anos de idade, é um treinador de futebol que está sem clube. Alem de treinador é usual surgir como comentador desportivo em programas de televisão e rádio.


Autor: Alberto de Castro Abreu

Um dos notáveis do Maritimo.
Grande época fez o Amaral em 1976/77 nos pelados da Zona Sul da II Divisão e no relvado dos Barreiros, que culminou com o acesso á Primeira Divisão Nacional pela 1ª vez.
Nunca é demais relembrar o último jogo dessa época nos Barreiros (4-0 ao Olhanense),na maior enchente de sempre nesse estádio.
 
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