Glórias do Passado: Barros

 

Barros


Conhecido como “Leão de Fafe”, Armando Barros, membro da famosa família Barros de Fafe, foi um importante jogador do Sporting CP durante oito temporadas consecutivas.

Alem de ter representado a equipa leonina, Armando Barros esteve também quatro épocas consecutivas ligado ao Vitoria SC, sendo ainda histórico seu vínculo familiar ao SC Fafe.

Armando Coelho Barros nasceu, obviamente, na cidade de Fafe, no dia 12 de Maio de 1929. Membro de uma famosa dinastia de futebol, a família Barros, de Fafe, teve em outros seus irmãos jogadores conhecidos no futebol português.
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(Equipa escolar com a presença de Armando Barros)
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(Armando Barros com apenas 14 anos de idade nos Infantis do SC Fafe)
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Começou a jogar pelo SC Fafe na época de 1946/47, uma das mais antigas filiais nortenha do Sporting CP, disputando o Campeonato Distrital da A.F. de Braga. Juntamente com os seus outros irmãos tornou a famosa equipa da cidade fafense no futebol nortenho.

Celebre era ainda a rivalidade entre o SC Fafe e o FC Fafe, os sportinguistas fafenses onde dominava a família Barros, enquanto no FC Fafe a família Alves, outra linhagem famosa em Fafe.
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(Armando Barros e os seus irmãos no SC Fafe)
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Certo dia a equipa do Sporting CP teve que deslocar-se a norte para disputar uma eliminatória da Taça de Portugal frente ao FC Tirsense. Aliás tal eliminatória tornou-se celebre na história da Taça de Portugal, pois a modesta equipa tirsense eliminou sensacionalmente o todo poderoso Sporting CP.

Mas aquando dessa viagem a norte, organizou-se um jogo amigável entre o Sporting CP e o SC Fafe, na actual cidade de Fafe. Nessa partida a equipa sportinguista da capital, como seria de esperar, venceu por 8-0
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(Equipa do SC Fafe na decada de 40)
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Todavia, nesse jogo, evidenciou-se a prestação do jovem fafense Armando Barros. Imediatamente foi convidado a ingressar na turma do Sporting CP e no início da temporada de 1948/49 lá estava Armando Barros, com apenas 18 anos, integrado na equipa principal sportinguista.

Armando Barros recebeu naquela altura cerca de 50 contos pela assinatura de contrato com o Sporting CP, enquanto o modesto clube fafense de onde o jovem jogador era originário recebeu a quantia de 15 contos.

Logo na primeira época sagrou-se campeão nacional da 1ª Divisão, embora Armando Barros não tenha realizado qualquer encontro oficial. Ganhando experiencia o jogador treinava com a equipa principal, enquanto jogava na equipa de reservas.
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(Equipa de Reservas do Sporting CP na decada de 50)
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(Armando Barros no Sporting CP)
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Foi com o inglês Randolf Galloway que Armando Barros fixou-se na equipa principal do Sporting CP a partir da temporada de 1950/51 como sucessor do mítico jogador Carlos Canário. Ai também deu início à conquista do tetra-campeonato conquistado pelo Sporting CP.

Destacou-se, definitivamente, no Sporting CP quando a equipa de Alvalade venceu o SL Benfica na final da Taça Maia Loureiro. Armando Barros, com uma exibição memorável, contribuiu para o triunfo sportinguista por 4-3, numa partida que o Sporting CP até esteve a perder por 0-3.

Venceu o Campeonato Nacional da 1ª Divisão da época de 1950/51 tendo actuando em 3 jogos oficiais dessa competição. Na temporada seguinte revalidou esse título, embora, desta feita, tenha alinhado em 14 jogos oficiais naquela prova.
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(Plantel do Sporting CP na época de 1950/51)
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(Armando Barros no Sporting CP)
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(Equipa do Sporting CP em 1950/51 em digressão)
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(Travassos, Albano e Armando Barros em tratamento)
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(Plantel do Sporting CP na época de 1950/51)
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Em 1952/53 o Sporting CP voltou a vencer a principal competição futebolística nacional, jogando, agora, como titular na equipa sportinguista, realizando Armando Barros um total de 20 jogos oficias nessa prova.

Na temporada de 1953/54 o Sporting CP, agora comandado pela dupla técnica Tavares da Silva e Josef Szabo, voltou a conquistar o Campeonato Nacional da 1ª Divisão, completando assim o tetra-campeonato. Nesta prova Armando Barros jogou apenas 7 jogos oficiais.
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(Equipa do Sporting CP na decada de 50)
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(Armando Barros com Mário Wilson e Juca, companheiros do Sporting CP)
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(Equipa do Sporting CP na época de 1952/53)
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(Armando Barros e Galileu entre os festejos sportinguistas)
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(Equipa do Sporting CP na época de 1952/53)
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(Equipa do Sporting CP em 1952 no Brasil)
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Nesta época de 1953/54 há ainda que registar a conquista da Taça de Portugal por parte do Sporting CP, conseguindo assim a famosa “dobradinha”, o triunfo nas duas competições futebolísticas mais importantes de Portugal.

No jogo decisivo da Taça de Portugal de 1953/54 a equipa sportinguista venceu o Vitoria de Setúbal por 3-2, embora nesse jogo o fafense Armando Barros não tenha participado.
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(Armando Barros disputa este lance com o portista Pedroto, protegendo a intervenção do guarda-redes leonino Carlos Gomes, em jogo frente ao FC Porto na época de 1953/54)
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Armando Barros jogou ainda mais duas temporadas no Sporting CP, embora nestas épocas não tenha vencido qualquer das principais provas nacionais. Em 1954/55 quedou-se pelo 3º lugar na classificação do Campeonato Nacional, enquanto na época de 1955/56 o Sporting CP terminou na 4ª posição.

Um momento importante da passagem de Armando Barros pelo Sporting CP foi a presença pela primeira vez de uma equipa portuguesa numa competição internacional de clubes organizada pela UEFA.

O Sporting CP participou na Taça dos Campeões Europeus na temporada de 1955/56. O primeiro e histórico jogo ocorreu no dia 4 de Setembro de 1955 tendo como palco do jogo o Estádio Nacional, no Jamor, com mais de 30.000 espectadores a assistir à partida apesar das más condições climatéricas.

O adversário do Sporting CP naquela histórica ocasião foi o FK Partizan de Belgrado, importante equipa dos Balcãs. O resultado final cifrou-se numa igualdade a 3-3, num encontro que contou com a participação de Armando Barros na equipa titular, juntamente com míticos jogadores sportinguistas como Juca, com quem fez uma dupla de eleição no meio campo, Vasques ou Travassos.
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(Equipa do Sporting CP em 1955)
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Dentro da história da carreira de Armando Barros há um particular capítulo dedicado à Selecção Nacional de Portugal. Nesse capítulo o fafense Armando Barros foi manifestamente infeliz.

Armando Barros foi convocado três vezes para os trabalhos da selecção principal de Portugal, sendo em duas delas, potencial titular na equipa lusa. Todavia, nunca viria a concretizar qualquer internacionalização por causa de infelizes lesões.

Numa dessas convocatórias lesionou-se com uma rotura de ligamentos apenas uma semana antes do jogo da Selecção Nacional, ao serviço do Sporting CP, numa partida a contar para o Campeonato Nacional da 1ª Divisão.

Em outra ocasião lesionou-se já no decorrer dos trabalhos preparatórios da Selecção Nacional de Portugal apenas três dias antes do jogo, com uma limitadora rotura muscular.

Chegou mais tarde a integrar novamente os trabalhos do seleccionado português, agora pela equipa “B”, embora nessa única convocatória não tenha saído do banco de suplentes no jogo entre Portugal e o Sarre.
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(Armando Barros com a camisola de Portugal)
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(Armando Barros e o irmão José Manuel condecorados nas Bodas de Prata do SC Fafe)
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No final da temporada de 1955/56 Armando Barros colocou um ponto final à história de oito anos ligado ao Sporting CP. Pela equipa de Alvalade Armando Barros realizou 74 jogos oficiais.

Com 27 anos de idade decidiu regressar ao norte para junto da família. Apesar de ter vários convites de clubes da 1ª Divisão Nacional, Armando Barros aceitou ingressar no Vitoria SC, um clube que tinha sido relegado à 2ª Divisão Nacional dois anos antes, onde passou a auferir cerca de 20 contos mensais.
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(Equipa do Vitoria SC na época de 1956/57)
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(Armando Barros no Vitoria SC)
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No final da temporada de 1955/56 Armando Barros colocou um ponto final à história de oito anos ligado ao Sporting CP. Pela equipa de Alvalade Armando Barros realizou 74 jogos oficiais.

Com 27 anos de idade decidiu regressar ao norte para junto da família. Apesar de ter vários convites de clubes da 1ª Divisão Nacional, Armando Barros aceitou ingressar no Vitoria SC, um clube que tinha sido relegado à 2ª Divisão Nacional dois anos antes, onde passou a auferir cerca de 20 contos mensais.
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(Equipa do Vitoria SC na temporada de 1956/57)
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Na época de 1956/57 o Vitoria SC disputaria o Campeonato Nacional da 2ª Divisão, inserido na Zona Norte daquele escalão, com a clara intenção de alcançar a subida à 1ª Divisão Nacional, objectivo que a final, desafortunadamente, não conseguiu concretizar.

No comando técnico da equipa do Vitoria SC estava o argentino Óscar Tellechea. E Armando Barros era, definitivamente, a principal aquisição do Vitoria SC para a nova temporada.
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(Equipa do Vitoria SC na época de 1956/57)
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O nome de Armando Barros ficaria ligado à história do Vitoria SC precisamente nesta temporada. Sendo certo que era um jogador de qualidade e que se destacou ao serviço do Vitoria SC em vários jogos, a verdade é que o seu nome é mais recordado pela grande penalidade que falhou no jogo decisivo para a subida de divisão, frente ao SC Farense, na cidade de Faro.

Depois de disputada a 1ª fase do Campeonato Nacional da 2ª Divisão, apuraram-se para a fase final o SC Salgueiros, o Vitoria SC e o SC Braga, pela Zona Norte, e o SC Farense, o GD Coruchense e o CD Montijo pela Zona Sul.
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(Jogo entre o SC Salgueiros e o Vitoria SC na época de 1956/57)
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Nas últimas jornadas o Vitoria SC vence o GD Coruchense e o CD Montijo e vai de viagem até Faro para aí realizar o jogo decisivo para a subida de divisão contra o SC Farense, formação que já se encontrava sem qualquer possibilidades de alcançar os primeiros lugares.

Pela pontuação alcançada até aquela altura, ao Vitoria bastava o triunfo para classificar-se no 1º lugar da tabela geral e dessa forma garantir, automaticamente, o regresso à 1ª Divisão Nacional.

Sucede que, fatalmente, o Vitoria SC não conseguiu ir alem de um empate a 2-2. E teve tudo para conseguir levar de vencida os leões do Algarve. A poucos minutos do final do desafio a equipa do Vitoria SC beneficiou de uma grande penalidade.

A concretizar-se tal ocasião, certamente, o triunfo não escaparia aos vimaranenses e consequentemente a subida à 1ª Divisão Nacional. A sorte, todavia, foi madrasta para a equipa do Vitoria SC quando Armando Barros desperdiçou a oportunidade não conseguindo converter em golo aquela grande penalidade. Dramático e infortúnio final.

O SC Salgueiros, SC Braga e Vitoria SC, as três formações do Norte que seguiram para a fase final ficaram igualadas na 1ª posição com 14 pontos no total, mas, pelo desempate através da diferença de golos, a turma da cidade do Porto subiu directamente à 1ª Divisão Nacional, enquanto a equipa bracarense seguiu para os jogos de passagem.

O Vitoria SC ficaria, assim, mais uma época na 2ª Divisão Nacional. Contudo, depois de duas goradas tentativas em regressar à 1ª Divisão Nacional, nas épocas de 1955/56 e 1956/57, já com Armando Barros, o Vitoria SC conseguiria, finalmente, regressar ao principal escalão do futebol português no final da temporada de 1957/58.
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(Equipa do Vitoria SC na temporada de 1957/58)
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Para atacar a subida de divisão o Vitoria SC fez retornar a Guimarães o técnico Fernando Vaz, o mesmo que na época de 1955/56 tinha liderado a equipa sénior vitoriana.

Terminada a 1ª fase da competição, na Zona Norte da 2ª Divisão Nacional, a classificação final ficou alinhada da seguinte forma: 1º - Vitoria SC, com 41 pontos; 2º - SC Covilhã, com 38 pontos; 3º - Boavista FC, com 34 pontos, que se apuraram para a fase final.

Já pela Zona Sul apuraram-se o SC Farense, que foi o 1º classificado, com 39 pontos, o SC Olhanenses, o 2º classificado com 35 pontos e o Atlético CP, 3º classificado com 33 pontos.

As contas para a subida à 1ª Divisão Nacional complicaram-se bastante para o Vitoria SC no decurso da fase final com uma derrota caseira consentida frente ao SC Covilhã por 1-2 e com a derrota no Bessa, contra o Boavista FC por 5-2.

Porem, quase que milagrosamente, o Vitoria SC acabou por terminar a prova no 2º lugar da tabela classificativa, o que lhe permitia desde logo manter as esperanças do regresso à 1ª Divisão Nacional.

Para isso, o Vitoria SC teria que levar de vencida o SC Salgueiros, que foi o penúltimo classificado na 1ª Divisão Nacional, nos apelidados jogos de passagem disputados a duas mãos.

A 1ª mão desses dominados jogos de passagem disputado na invicta cidade do Porto, a casa do SC Salgueiros, o Vitoria SC realiza uma grande partida surpreendendo o primodivisionario clube em sua própria casa, vencendo a contenda por 1-2.

Estavam assim abertas as portas para o regresso do Vitoria SC à 1ª Divisão Nacional. Para isso, havia que pelo menos não perder o encontro da 2ª mão a disputar na cidade de Guimarães. Naturalmente, que o Campo da Amorosa se encheu de vitorianos ávidos para festejar o regresso do clube ao primeiro patamar do futebol luso.

O jogo foi tremendamente difícil, porem, o Vitoria SC, briosamente, foi resistindo as investidas encarnadas e o resultado final de 2-2 confirmaria o tão ansiado regresso da equipa vimaranense ao principal escalão do futebol português.

No Campo da Amorosa, logo após o apito final, exuberantes festejos eclodiram entre jogadores, técnicos, dirigentes, massa associativa e vimaranenses em geral que invadiram o terreno de jogo onde abraçaram e vangloriaram os heróis que acabavam de conquistar a subida de divisão.

Entre esses jogadores estava o fafense Armando Barros. Jogador bastante utilizado ao longo da época, essencialmente, pela sua polivalência. Recordemos os golos marcados por Armando Barros no Campeonato Nacional da 2ª Divisão na época de 1957/58.

Foram todos apontados ainda no decorrer da 1ª fase da competição. Assim, Armando Barros marcou dois golos no triunfo do Vitoria SC sobre o Gil Vicente FC por 8-0, na 8ª jornada.

Marcou ainda um golo nas vitórias sobre o FC Tirsense por 4-1 na 13ª jornada, outro contra a AD Sanjoanense, no triunfo por 6-0, na 20ª ronda e ainda outro golo no jogo frente ao SC Vila Real na vitoria por 6-0, à passagem da 22ª ronda.
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(Equipa do Vitoria SC na temporada de 1957/58)
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A época de 1958/59 marca então o regresso do Vitoria SC à 1ª Divisão Nacional, escalão onde militaria ininterruptamente durante cerca de 50 anos, cimentando, definitivamente, uma posição de destaque, como um dos principais clubes do panorama futebolístico português.

Para o cargo de treinador principal foi contratado Mariano Amaro, antigo jogador internacional, uma das maiores figuras da história do CF Belenenses e do futebol português na década de 30 e 40.

O Vitoria terminaria o Campeonato Nacional da 1ª Divisão da época de 1958/59 no 5º lugar da tabela classificativa. Este 5º lugar na tabela geral classificativa era, até aquela altura, a melhor classificação de sempre do Vitoria SC.

Nesta temporada o jogador Armando Barros, não sendo um titular indiscutível na equipa vimaranense, jogou em 16 jogos oficiais na principal competição portuguesa de futebol.
Começou então a ultima época de Armando Barros no Vitoria SC. No período do defeso, entre o final da temporada de 1958/59 e o início da época de 1959/60, o Vitoria SC deslocou-se pela primeira vez na sua história ao continente africano para disputar alguns jogos amigáveis, com grande sucesso, para os quais tinha sido convidado por alguns vimaranenses radicados em Africa.
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(Equipa do Vitoria SC na temporada de 1959/60)

(Comitiva do Vitoria SC junto ao avião da Tap rumo a Africa)

Para a nova época de 1959/60 o Vitoria SC apresentava como principal novidade o seu treinador. Tratava-se de Humberto Buchelli, um técnico uruguaio proveniente do Vitoria de Setúbal, onde tinha trabalhado nas últimas 3 temporadas com resultados altamente meritórios.

O Vitoria SC faz uma 1ª volta do Campeonato Nacional da 1ª Divisão da temporada de 1959/60 em grande estilo terminando a primeira metade da prova classificado na 3ª posição da geral.

(Equipa do Vitoria SC na temporada de 1959/60)
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(Equipa do Vitoria SC na época de 1959/60)
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Já a 2ª volta é bem mais fraca, onde o conquista somente 5 pontos, certamente como consequência do desgaste causado com a digressão ao continente africano no início da temporada. O Vitoria SC terminou o Campeonato Nacional da 1ª Divisão na 7ª posição, um lugar tranquilo e meritório. Armando Barros jogou, nesta época, 15 jogos oficiais na principal competição nacional.

Posicionalmente, Armando Barros era um meio campista. Gostava mais de jogar como médio centro atacante, embora também se evidenciasse bastante actuando como interior direito. Era um jogador de fino recorte técnico, destacando-se, essencialmente, pelas desmarcações e a forma como colocava a equipa em constante movimentação.
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(Equipa do Vitoria SC na época de 1959/60)
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(Armando Barros com os companheiros em Africa)
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(Equipa do Vitoria SC na temporada de 1959/60)
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No final da temporada de 1959/60 os responsáveis vitorianos decidiram, polemicamente, dispensar vários jogadores, alguns deles de inegável valia, como era o caso de Armando Barros, mas que por motivos disciplinares, alegavam, abandonaram o Vitoria SC.
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(Armando Barros com os companheiros Freitas e João da Costa no Vitoria SC)
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Armando Barros assumiu posteriormente os negócios da família, continuou ligado ao futebol e sempre apaixonado pelo Sporting CP. Foi um dos fundadores do Núcleo Sportinguista de Fafe, tendo falecido em 2003, com 74 anos de idade, não dispensando o Sporting CP a merecida homenagem.


Autor: Alberto de Castro Abreu

Sou sobrinha de Armando Barros, filha de seu irmão Albino Barros e quero agradecer pela homenagem que aqui fazem ao meu tio e à familia Barros que tão apaixonados eram pelo futebol.
 
Armando Barros foi treinador do Rio Ave FC na época de 1964-65, na III Divisão Nacional.
 
o armando barros foi o meu idolo,e chegamos a ter uma equipa dos barros e alves,do antigo s.c.de fafe.
 
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