Glórias do Passado: Costeado

 

Costeado


João Ribeiro da Silva, mais conhecido no mundo do futebol por Costeado, nasceu na freguesia de Creixomil, na cidade de Guimarães, corria o dia 3 de Janeiro do ano de 1959, e ainda miúdo, com pouco mais de 13 anos de idade já jogava nas camadas mais jovens do Vitoria Sport Clube. Costeado, vitoriano e vimaranense de gema, fez toda a sua formação futebolística como atleta do Vitoria, revelando-se um jogador extremamente voluntarioso, rápido e bastante dinâmico, ocupando preferencialmente posições mais defensivas, apesar de a sua acutilância revelar extrema utilidade na manobra ofensiva das equipas onde jogou.

Ocupava preferencialmente a posição de lateral direito da defesa, e em algumas vezes, pelo menos no seu início de carreira, também jogava a extremo direito. Defensivamente era muito seguro e forte na marcação, concedendo poucos espaços aos adversários que lhe apareciam a ilharga. Era um jogador difícil de passar dada a forma como se enquadrava para as tentativas de desarme.

Caracterizava-se por ser lateral direito de grande vocação ofensiva, conseguindo arrastar o futebol da sua equipa para zonas bem adiantadas no terreno, devido essencialmente à capacidade física que lhe permitia subir e descer variadas vezes no terreno de jogo, sem que a sua primordial função, a defensiva, saísse beliscada.

Concluída a sua formação, Costeado teve algumas dificuldades em se impor na equipa principal do Vitoria, já que o lugar de lateral direito estava tapado por outro jogadores de inegável qualidade e maior experiência. Inicialmente, Ramalho e Gregório Freixo deram-lhe poucas hipóteses de se fixar na equipa do Vitoria e a sua utilização resumia-se a equipa de reservas que disputava a Taça da Associação de Futebol de Braga.

Nas épocas de 1979/80 e de 1980/81 foi cedido pelo Vitoria ao vizinho AD Fafe, treinado por Nelo Barros, que naquela temporada disputava o Campeonato Nacional da 2ª Divisão e por isso mesmo, seria o clube perfeito para o jovem Costeado rodar, jogando e ganhando maturidade e experiência.
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(Equipa da AD Fafe com Costeado com a camisola n.º 2 bem caracteristica)
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(Novamente com a camisola da AD Fafe)
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(AD Fafe na época de 1981/82 com Costeado)
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Na época de 1982/83, Costeado acabou por subir mais um degrau na sua carreira, chegando finalmente a um clube da 1ª Divisão do futebol nacional. Cedido a título de empréstimo pelo Vitoria, Costeado vai jogar para o Sport Comercio e Salgueiros. O clube de Paranhos acabava de ascender ao escalão máximo do futebol nacional depois de vencer a liguilha disputada com os 2º classificados das 3 zonas Campeonato Nacional da 2ª Divisão.

A popular formação da freguesia de Paranhos, da invicta cidade do Porto, era então treinada pelo Prof. Henrique Calisto, e no seu quadro de atletas, incluía, alem do aqui recordado Costeado, um outro jogador que viria a vestir durante vários anos a camisola do Vitoria – Carvalho, para onde havia também sido cedido. Curiosamente, após o final dessa temporada ao serviço do SC Salgueiros, ambos iriam ingressar definitivamente no Vitoria.
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Costeado foi um elemento preponderante na manobra da equipa do SC Salgueiros que disputou o Nacional da 1ª Divisão da temporada de 1982/83, e que terminaria posicionado num brilhante 10º lugar da tabela classificativa. Naquela altura, o SC Salgueiros ainda utilizava, nos jogos disputados na condição de visitado, o pelado do Campo Eng. Vidal Pinheiro. Costeado foi totalista na competição participando nos 30 jogos oficiais, apontando 2 golos.
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(Costeado no SC Salgueiros na temporada de 1982/83)
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(Costeado com um visual diferente na equipa do SC Salgueiros)
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(Equipa do SC Salgueiros na temporada de 1982/83 no pelado do Campo Eng. Vidal Pinheiro)
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(Costeado em 1982/83 com a camisola do SC Salgueiros)
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(Equipamento completo da equipa de Paranhos na temporada de 1982/83)
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No final da temporada de 1982/83, Ramalho capitão e lateral direito do Vitoria durante 8 anos, deixou o clube e desta forma abriu as portas ao regresso definitivo de Costeado. Assim, Costeado depois de tão brilhante temporada realizado ao serviço do clube portuense, regressa ao Vitoria para dividir no plantel vitoriano treinado pelo austríaco Herman Stessl, o lugar de lateral direito com Gregório Freixo.

Gregório Freixo foi o titular do Vitoria naquela posição praticamente durante toda a temporada, tendo Costeado apenas sido utilizado somente quando Gregório Freixo era chamado a ocupar lugares mais avançados no terreno de jogo.

O Vitoria terminaria a edição de 1983/84 do Campeonato Nacional da 1ª Divisão no 7º lugar, tendo Costeado disputado 9 jogos no decorrer da prova, não apontando qualquer golo. De resto, Costeado só voltaria a fazer o gosto ao pé com a camisola do Vitoria, apenas na temporada de 1985/86.
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(Plantel do Vitoria na época de 1983/84)
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(Costeado com a camisola do Vitoria SC)
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(Costeado em acção num jogo no Estadio do Bessa frente ao Boavista)
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(Costeado no Vitoria na época de 1983/84)
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Na época seguinte, Costeado foi ganhando o seu espaço e acabou por se fixar no onze principal do Vitoria, ganhando claramente o lugar de lateral direito ao Gregório Freixo. Alias, Costeado foi sempre uma aposta inicial de Raymond Goethlas, técnico do Vitoria, optando por colocar Gregório Freixo, em face da sua versatilidade, com funções de meio campo.

Costeado foi utilizado em 19 partidas do Campeonato Nacional da 1ª Divisão na temporada de 1984/85, competição onde o Vitoria terminaria classificado na 9ª posição.
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(Equipa do Vitoria com Costeado na temporada de 1984/85)
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(Costeado em acção no Estadio da Luz com a camisola do Vitoria na epoca de 1984/85)
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(No Vitoria SC)
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(Vitoria na temporada de 1984/85)
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(Costeado)
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(Costeado com a camisola do Vitoria)
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Na temporada de 1985/86, o treinador português António Morais entregaria a Costeado a titularidade na posição de lateral direito, mas com funções ligeiramente diversas do que ate ai estava habituado. É que, António Morais implantou no Vitoria um sistema de jogo apoiado em 3 centrais, com Valério, Miguel e Teixeirinha, e com dois laterais extremamente ofensivos, Costeado do lado direito, e Basílio ou Cerqueira do lado esquerdo, ou seja, Costeado passava a ter funções bem mais atacantes.

O certo é que aquele sistema de jogo deu resultado e redundou em magnificas exibições protagonizadas pelo Vitoria bem merecedoras do 4º lugar obtido no final da prova e que permitira o regresso do clube à disputa das provas internacionais de clubes. Costeado apontou um golo e participou em 29 jogos da competição, sendo quase seu totalista, mas acima de tudo, fez uma temporada magnífica em termos exibicionais. De tal forma que foi mesmo um dos pré-convocados do seleccionador nacional José Torres para integrar o estágio da Selecção de Portugal que iria disputar o Mundial do México de 1986.

Acontece que naquele tempo os jogadores que a final faziam parte das convocatórias da Selecção de Portugal para disputar aquelas provas internacionais resumia-se aos atletas do FC Porto, SL Benfica e Sporting CP. E dessa forma, Costeado acabou por ser um dos preteridos na lista final de jogadores que viajou para o México.
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(Costeado debaixo dos postes da baliza do Vitória defendida por Jesus no jogo frente ao Portimonense SC no Estadio de Portimão)
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(Equipa do Vitoria com Costeado na época de 1985/86)
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(Costeado com a camisola do Vitoria na temporada de 1985/86)
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(Vitoria SC em 1985/86 com Costeado em baixo)
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(Costeado)
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(Equipa do Vitoria no Estadio da Luz na época de 1985/86)
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(Pré-seleccionados de Portugal para o Mundial do México 86)
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A época seguinte seria a do Vitoria do técnico Marinho Peres. E o treinador brasileiro retiraria de Costeado toda a sua qualidade, enquadrando-o numa equipa que praticava um futebol apelidado por toda a critica nacional como um futebol espectáculo. Muito do futebol ofensivo e apoiado do Vitoria daquele tempo assentava na velocidade e na profundidade que Costeado dava à equipa. De resto, defensivamente Costeado era fortíssimo na marcação e no pressing constante que o Vitoria fazia. Mas Costeado também aprendeu muito com Marinho Peres de quem é hoje muito amigo. Aprendeu a jogar num sistema de 4 defesas em linha, a utilizar o mecanismo do fora de jogo reduzindo imenso os espaços à equipa adversária, métodos que não eram muito usuais na época.

É também nesta temporada que Costeado faz a sua estreia em jogos internacionais de clubes ao serviço do Vitoria. Alinha, como titular, em todas as partidas que o Vitoria disputou na edição de 1986/87 da Taça Uefa.

Costeado participou em 27 jogos oficiais no Campeonato Nacional daquela época, tendo apontado apenas 1 golo. Mas não foi um golo qualquer. Um dos 3 golos com que o Vitoria derrotou o Sporting CP, em Guimarães por 3-1, foi da autoria do lateral direito Costeado. O brasileiro Ademir, descaído sobre o lado esquerdo, empreende uma jogada individual digna de um predestinado, driblando sucessivamente vários adversários, e já dentro da área de rigor, entrega o golo de bandeja a Costeado que não perdoa e atira de pé direito a contar para o fundo da baliza defendida por Vítor Damas. Festejou efusivamente, mas de forma merecida.
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(Plantel do Vitoria na temporada de 1986/87)
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(Equipa do Vitoria no Estádio 1º de Maio em Braga em 1986/87)
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(Costeado um simbolo do Vitoria SC)
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(Equipa do Vitoria com Costeado na epoca de 1986/87 com Costeado no 11)
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(Costeado e seu autografo)
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(Novamente um equipa do Vitoria na temporada de 1986/87)
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(Costeado capa da Revista Foot)
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(Na época de 1986/87, Costeado no 11 do Vitória)
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(Costeado no Vitoria em 1986/87)
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(Equipa Vitoria no Estádio das Antas em 1986/87)
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O final da temporada de 1986/87, marca o ingresso e a estreia de Costeado como internacional português pela Selecção A. O primeiro jogo em que Costeado joga por Portugal é um particular realizado em Braga no dia 4 de Fevereiro de 1987, frente à Bélgica, num encontro que terminou com a vitoria de Portugal por 1-0. A partir dessa primeira internacionalização, haveria Costeado de contabilizar mais 3.
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Uma seria concretizada também num jogo particular realizado na cidade de Portalegre, frente à Grécia, no dia 7 de Julho de 1987, com o resultado final de 1-1. As duas restantes internacionalizações seriam verificadas em jogos oficiais, durante o apuramento para o Europeu de Futebol de 1988. Uma delas no mítico Estádio de San Siro, na cidade italiana de Milão, na derrota de Portugal frente à Itália por 0-3.
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A ultima internacionalização conseguida na Selecção A de Portugal, foi num jogo frente à Selecção de Malta, em jogo realizado em Quawra Coast, tendo Portugal vencido por um escasso 1-0.

Em representação da Selecção Nacional, Costeado sendo presença assídua na lista de convocados, contabilizou ainda mais 4 presenças em representação da Selecção Olímpica de Portugal.
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(Costeado com a camisola de Portugal)
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A época de 1987/88 seria a ultima de Costeado no Vitoria enquanto jogador profissional de futebol. Colectivamente as coisas não correram pelo melhor para o Vitoria que andou praticamente toda a temporada nos lugares inferiores da tabela classificativa. A saída de Paulinho Cascavel foi imensamente sentida, pois apesar das várias aquisições, nenhuma conseguiu fazer esquecer o goleador brasileiro. Teve 3 treinadores, inicialmente, o brasileiro Rene Simões, que viria a ser substituído por António Oliveira, que também viria a ceder o seu lugar a José Alberto Torres. Individualmente para o Costeado a época ficou marcada por ter sido quase totalista, já que fui utilizado em 35 jogos na prova.

A nível internacional o Vitoria participaria novamente na edição da Taça Uefa. Deixou pelo caminho o Tatabanya, o Beveren, e acabou eliminado às mãos do Viktovice. Costeado foi titular em todos os encontros europeus dessa temporada, à excepção do jogo realizado no Estádio Bazaly, em Ostrava, onde Vitoria seria eliminado na transformação de grande penalidades, onde Costeado foi substituído na equipa inicial por Rui Vieira.
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(Costeado na época de 1987/88 com o equipamento do Vitória)
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(Plantel do Vitoria na temporada de 1987/88)
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(Costeado em acção pelo Vitoria SC)
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(Plantel do Vitoria de Guimarães na época de 1987/88 debaixo do Castelo da cidade)
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(Costeado com a camisola branca do Vitoria)
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Essa época marcaria a presença do Vitoria na final da Taça de Portugal enfrentando o FC Porto, que viria a conquistar o título, fruto de uma vitória alcançada por 1-0, com golo de Jaime Magalhães. Costeado foi titular nessa decisão.
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(Equipa do Vitoria na meia final da Taça de Portugal de 1987/88)
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(Costeado em acção na final da Taça de Portugal no Estádio do Jamor)
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(Equipa do Vitoria na final da Taça de Portugal com Costeado ao fundo junto do capitão Jesus)
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A má prestação colectiva da última época levou à saída de vários jogadores do plantel vitoriano que nos últimos anos tinham sido essenciais. Um deles, foi precisamente o Costeado, que acabou por sair de Guimarães, já que não conseguiu chegar a entendimento com o Clube para a renovação do seu contrato.

Conceituado no futebol português, a Costeado obviamente não lhe faltaram convites para prosseguir a carreira, acabando por aceder à proposta formulada pelo Beira-Mar que acabava de subir à divisão principal do futebol português. O Beira-Mar na temporada de 1988/89 terminou a época classificado na 15ª posição, tendo Costeado sido utilizado por 35 vezes e apontado 1 golo, numa vitoria por 1-0 sobre o Belenenses em jogo disputado no Estádio Mário Duarte.
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(Equipa do Beira - Mar com Costeado na época de 1988/89)
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(Costeado com a camisola do Beira - Mar)
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(Costeado exibindo-se com o equipamento do Beira - Mar)
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Permaneceria apenas uma época em Aveiro, já que na temporada seguinte rumo à Amadora, novamente para se incluir num projecto de um novo primodivisionario – o Estrela da Amadora, que na temporada anterior sob os comandos do incomparável técnico Joaquim Meirim havia obtido o 1º lugar da Zona Sul da 2ª Divisão Nacional.

O Estrela da Amadora, treinado pelo técnico João Alves, o famoso “luvas pretas”, fazia a estreia, e para isso contava nas suas fileiras com jogadores experientes como Costeado, mas também, Melo, Bobo e Basaula, que haviam sido colegas em Guimarães, mas também jogadores inexperientes mas de grande valia, como alguns que chegariam a jogar no Vitoria anos mais tarde, como por exemplo, Caetano, Paulo Jorge, Ricardo Lopes e Paulo Bento.

Contudo, a época não correu nada bem a Costeado. João Alves entregou a titularidade da equipa amadorense ao jovem Rui Neves, pelo que o jogador vimaranense apenas foi utilizado em 5 jogos no campeonato.

Esta equipa do Estrela da Amadora, na qual se incluía Costeado, cruzou-se com o Vitoria não só na disputa do Campeonato Nacional, mas também na mítica meia final de 1989/90 da Taça de Portugal em que o Vitoria acabou eliminado em pleno Estádio Municipal de Guimarães, derrotado já no prolongamento do jogo da 2ª mão.

Assim, Costeado conquistaria o seu único troféu a nacional ao serviço do Estrela da Amadora, pois venceu a final da Taça de Portugal frente ao SP Farense que na altura militava na 2ª Divisão.

No Campeonato Nacional da 1ª Divisão da temporada de 1989/90, o Estrela da Amadora terminaria classificado na 13ª posição da tabela.
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(Plantel do Estrela da Amadora em 1989/90)
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A próxima temporada marcaria a estreia do Estrela da Amadora nas competições internacionais de clubes, pois seria o representante de Portugal na extinta Taça Uefa. João Alves havia entretanto saído para o Boavista FC e o novo técnico estrelista era Manuel Fernandes, ex avançado leonino. Nessa época de 1990/91 Costeado encontraria Valerio - seu ex companheiro de defesa no Vitoria – que tinha sido contratado ao Boavista FC, e ainda Dimas, contratado à Académica, e que anos mais tarde chegaria também a jogar no Vitoria.

Para Costeado, a temporada de 1990/91 foi ainda pior que a anterior quer a nível individual quer a nível colectivo, dado que apenas foi utilizado em 3 ocasiões durante todo o campeonato, e no final da prova, fruto do 18º lugar obtido, o Estrela da Amadora acabou por descer ao escalão secundário do futebol português.
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(Plantel do Estrela da Amadora na época de 1990/91)
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Deixou a Amadora e regressou ao norte para continuar a jogar na 1ª Divisão Nacional. Desta feita, rubrica contrato com o Penafiel FC, treinado por Vítor Manuel. Se é certo que começou a equipa como titular da equipa penafidelense, com o decorrer da prova foi perdendo esse estatuto, para Mário Augusto ou para Edu, que havia sido seu companheiro no Vitoria de Marinho Peres. Na equipa do Penafiel estava também Adão.
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O Penafiel foi penúltimo na prova, com apenas 25 pontos alcançados, e mais uma vez foi relegado ao escalão secundário. Era a 2ª descida de divisão consecutivas para Costeado, que assim deixou a alta roda do futebol português, pelo menos, enquanto jogador.
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(Costeado com a camisola do Penafiel FC na temporada de 1991/92)
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(Plantel do Penafiel FC na época de 1991/92)
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Mas ainda representou o Ronfe, modesta equipa do concelho de Guimarães durante duas temporadas. A primeira em 1992/93 quando o Ronfe jogou na 3ª Divisão Nacional Série I e conseguiu o feito histórico de ascender à 2ª Divisão Nacional B. A segunda temporada ao serviço do Ronfe foi já naquela divisão em 1993/94, época em que abandonou definitivamente a carreira de jogador profissional de futebol.
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(Plantel do Ronfe na época de 1992/93, Costeado esta em baixo)
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É que, na verdade, após terminar a carreira, Costeado especializou-se na função de treinador de guarda-redes. Começou por ser adjunto de António Jesus no P. Ferreira em 1995/96. Depois foi chamado pelo clube da sua terra natal. Pertenceu as equipas técnicas de Filipovic e Quinito em 1998/99. Permaneceu com Quinito na temporada seguinte e assim sucessivamente, com Paulo Autuori, Álvaro Magalhães, Augusto Inácio e finalmente Jorge Jesus.
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(Costeado como adjunto de António Jesus no Paços de Ferreira)
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(Plantel do Vitoria SC em 2002/03 com Costeado a adjunto de Augusto Inácio)
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(Plantel do Vitoria de 2003/04 com Costeado ainda como adjunto de Augusto Inácio)
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Sai do Vitoria Sport Clube aquando da entrada do Prof. Manuel Machado para treinador principal no inicio da temporada de 2004/05, e vai de novo encontrar Augusto Inácio, desta feita integrando a equipa técnica do Beira-Mar SC, clube no qual jogou também quando era futebolista. Alias, presentemente, João Costeado com 48 anos de idade, tem resistido às constantes mudanças na equipa técnica que vai comandando a formação aveirense permanecendo até hoje como treinador adjunto para a especifica área dos guarda redes do treinador espanhol Francisco Soler.
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(Costeado)
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(Costeado no Beira - Mar como treinador adjunto)
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Autor: Alberto de Castro Abreu

Ele é o melhor treinador de guarda redes do mundo!Grande mister costeado
 
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