Apesar de ter jogado somente durante a temporada de 2004/05 com a camisola do Vitoria SC, o brasileiro Paulo Turra deixou uma marca bem vincada na memória dos associados vitorianos, os quais guardam boas recordações da passagem deste futebolista pelo clube e nutrem um carinho especial por este jogador.
Em Portugal, alem do Vitoria SC, o defesa brasileiro Paulo Turra jogou também no Boavista FC, durante três épocas consecutivas, computando assim um período de quatro anos a jogar no nosso país, onde deixou um registo muito positivo, não apenas pelas suas qualidades enquanto jogador de futebol, mas sobretudo, pelo brio demonstrado, o profissionalismo, a determinação, a garra incomparável e a força de vontade.
O brasileiro com o nome completo de Paulo César Turra nasceu no município de Tuparendi no dia 14 de Novembro de 1973. Para o futebol surgiu jogando nas escolinhas de jovens jogadores do Prof. Lili Barcelos.
Em Maio de 1990 ingressou nos Sub 16 da formação do SER Caxias e logo na primeira temporada conquistou o 2º lugar da classificação do Campeonato Gaúcho da categoria, sagrando-se, assim, vice campeão. Completou toda a sua formação como futebolista no SER Caxias, destacando-se nesse percurso, sobretudo, a conquista de um título inédito na história do clube, o Campeonato Gaúcho no escalão de sub 20, no ano de 1993.
Em Portugal, alem do Vitoria SC, o defesa brasileiro Paulo Turra jogou também no Boavista FC, durante três épocas consecutivas, computando assim um período de quatro anos a jogar no nosso país, onde deixou um registo muito positivo, não apenas pelas suas qualidades enquanto jogador de futebol, mas sobretudo, pelo brio demonstrado, o profissionalismo, a determinação, a garra incomparável e a força de vontade.
O brasileiro com o nome completo de Paulo César Turra nasceu no município de Tuparendi no dia 14 de Novembro de 1973. Para o futebol surgiu jogando nas escolinhas de jovens jogadores do Prof. Lili Barcelos.
Em Maio de 1990 ingressou nos Sub 16 da formação do SER Caxias e logo na primeira temporada conquistou o 2º lugar da classificação do Campeonato Gaúcho da categoria, sagrando-se, assim, vice campeão. Completou toda a sua formação como futebolista no SER Caxias, destacando-se nesse percurso, sobretudo, a conquista de um título inédito na história do clube, o Campeonato Gaúcho no escalão de sub 20, no ano de 1993.
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(Equipa jovem do SER Caxias na decada de 90)
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(Numa partida dos juniores do SER Caxias na decada de 90)
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(Numa partida dos juniores do SER Caxias na decada de 90)
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Ainda júnior já Paulo Turra era presença assídua nos treinos da equipa principal do SER Caxias, por isso, nada surpreendeu o facto de o jovem jogador ter assumido muito jovem um papel de destaque naquele clube.
E somente com 22 anos de idade já ostentava a braçadeira de capitão na equipa principal do SER Caxias. O primeiro grande título da sua carreira foi a conquista da Taça Rio Grande do Sul, a denominada Copa Daltro Menezes, no ano de 1996.
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E somente com 22 anos de idade já ostentava a braçadeira de capitão na equipa principal do SER Caxias. O primeiro grande título da sua carreira foi a conquista da Taça Rio Grande do Sul, a denominada Copa Daltro Menezes, no ano de 1996.
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Seduzido por novos desafios na carreira, Paulo Turra ingressou em 1997 no Botafogo RJ. Na equipa botafoguense não exerceu um papel principal, mas mesmo assim contribuiu para a conquista em 1997 da Taça Guanabara e sagrou-se campeão carioca, título do Campeonato Estadual do Rio de Janeiro.
Pouco feliz no Botafogo RJ regressou a casa, isto é, ao SER Caxias, onde voltou a assumir posição de destaque e a concorrer para a realização de feitos inéditos na história daquele clube.
Em 1998, ao serviço do SER Caxias, voltou a vencer a Taça Rio Grande do Sul, agora denominada como Copa Enio Andrade. Mas, a grande conquista, foi a obtenção do Campeonato Gaúcho de 2000.
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Pouco feliz no Botafogo RJ regressou a casa, isto é, ao SER Caxias, onde voltou a assumir posição de destaque e a concorrer para a realização de feitos inéditos na história daquele clube.
Em 1998, ao serviço do SER Caxias, voltou a vencer a Taça Rio Grande do Sul, agora denominada como Copa Enio Andrade. Mas, a grande conquista, foi a obtenção do Campeonato Gaúcho de 2000.
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A histórica equipa do SER Caxias, comandada pelo treinador Tite, venceu o popular Gauchão, ultrapassando e interrompendo a hegemonia do Internacional e Grémio de Porto Alegre.
O Campeonato Estadual do Rio Grande do Sul, o Gauchão, de 2000 terminou com uma final disputada entre o SER Caxias o Grémio de Porto Alegre de Ronaldinho Gaúcho. Na equipa do SER Caxias sobressaía o seu sector defensivo, com os defesas centrais Paulo Turra e Emerson e o guarda-redes Gilmar.
O Campeonato Estadual do Rio Grande do Sul, o Gauchão, de 2000 terminou com uma final disputada entre o SER Caxias o Grémio de Porto Alegre de Ronaldinho Gaúcho. Na equipa do SER Caxias sobressaía o seu sector defensivo, com os defesas centrais Paulo Turra e Emerson e o guarda-redes Gilmar.
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Depois de na 1ª mão o SER Caxias ter vencido com dois golos de vantagem, na partida decisiva, disputada no Estádio Olímpico da cidade de Porto Alegre, o Grémio de Porto Alegre teria de vencer por uma diferença de três golos.
Mais de 24.000 espectadores assistiram ao jogo decisivo que viria a consagrar a equipa do SER Caxias. A turma do Grémio de Porto Alegre tudo fez para revirar o destino da competição, mas a segurança defensiva da equipa do SER Caxias, visível no resultado final de 0-0, falou mais alto e foi determinante na conquista do título de campeão Gaúcho.
Mais de 24.000 espectadores assistiram ao jogo decisivo que viria a consagrar a equipa do SER Caxias. A turma do Grémio de Porto Alegre tudo fez para revirar o destino da competição, mas a segurança defensiva da equipa do SER Caxias, visível no resultado final de 0-0, falou mais alto e foi determinante na conquista do título de campeão Gaúcho.
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Em Julho de 2000, após a vitória no Campeonato Estadual, o defesa Paulo Turra deixou o SER Caxias e rumou ao SE Palmeiras, um dos maiores clubes brasileiros. Desta feita, este novo desafio de Paulo Turra foi ultrapassado com maior sucesso do que aquele que teve na passagem pelo Botafogo RJ.
Foi, praticamente sempre, titular no SE Palmeiras entre 2000 e 2004. Voltou a conquistar títulos importantes como a Copa dos Campeões no ano 2000 e a conseguir classificações de destaque, agora também ao nível internacional, destacando-se, obviamente, o 2º lugar na Taça Mercosul também no ano de 2000.
Na equipa palmeirense disputou o Campeonato Nacional Brasileiro, o famoso Brasileirão e, em varias ocasiões, viajou pelo mundo participando em prestigiantes torneios internacionais.
Foi, praticamente sempre, titular no SE Palmeiras entre 2000 e 2004. Voltou a conquistar títulos importantes como a Copa dos Campeões no ano 2000 e a conseguir classificações de destaque, agora também ao nível internacional, destacando-se, obviamente, o 2º lugar na Taça Mercosul também no ano de 2000.
Na equipa palmeirense disputou o Campeonato Nacional Brasileiro, o famoso Brasileirão e, em varias ocasiões, viajou pelo mundo participando em prestigiantes torneios internacionais.
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Fechou o ciclo da passagem pelo SE Palmeiras em Junho de 2001, agora para abraçar um novo e diferente desafio na sua carreira. Paulo Turra, experiente jogador, perto da casa dos 30 anos, aceita rumar ao estrangeiro, concretamente, para representar o Boavista FC, o clube que acabava de sagrar-se campeão nacional em Portugal.
Confirmada a saída do internacional português Litos para o Málaga de Espanha, recaiu sobre o brasileiro Paulo Turra a escolha dos responsáveis boavisteiros para substituir aquele importante jogador.
Confirmada a saída do internacional português Litos para o Málaga de Espanha, recaiu sobre o brasileiro Paulo Turra a escolha dos responsáveis boavisteiros para substituir aquele importante jogador.
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Para a contratação do experiente defesa brasileiro Paulo Turra, o Boavista FC teve que despender uma avultada quantia – a rondar os 750 mil euros - ao SE Palmeiras. Ganhou, porém, um jogador de craveira, um importante reforço para a turma axadrezada.
Paulo Turra foi dos jogadores mais utilizados por Jaime Pacheco nas duas primeiras temporadas ao serviço do Boavista FC. Formou com Pedro Emanuel uma excelente dupla de defesas centrais e tornou-se um dos rostos de destaque do Boavista FC, sobretudo, na temporada de 2001/02.
Paulo Turra foi dos jogadores mais utilizados por Jaime Pacheco nas duas primeiras temporadas ao serviço do Boavista FC. Formou com Pedro Emanuel uma excelente dupla de defesas centrais e tornou-se um dos rostos de destaque do Boavista FC, sobretudo, na temporada de 2001/02.
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Fez a estreia oficial com a camisola axadrezada, concretamente, no dia 19 de Agosto de 2001, jogo a contar para o Campeonato Nacional da 1ª Divisão de 2001/02, embora não possa considerar-se ter sido uma estreia muito feliz, pois o Boavista FC acabou derrotado no Estádio das Antas, frente ao FC Porto, por 4-1.
A verdade é que o Boavista FC atingiu o 2º lugar no Campeonato Nacional da 1ª Divisão, atrás do Sporting CP campeão nacional e conseguiu, mais uma vez, apurar-se para a pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
Apesar do bom desempenho na principal competição portuguesa, o grande destaque da época de 2001/02 foi a caminhada realizada pelo Boavista FC na Liga dos Campeões, com o pequeno clube da cidade do Porto a atingir a 2ª fase de grupos da principal competição europeia de clubes.
Também na época seguinte o grande destaque do Boavista FC foi o percurso realizado nas competições internacionais, agora na Taça Uefa, competição para a qual o clube português foi relegado depois de ser eliminado na pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
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A verdade é que o Boavista FC atingiu o 2º lugar no Campeonato Nacional da 1ª Divisão, atrás do Sporting CP campeão nacional e conseguiu, mais uma vez, apurar-se para a pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
Apesar do bom desempenho na principal competição portuguesa, o grande destaque da época de 2001/02 foi a caminhada realizada pelo Boavista FC na Liga dos Campeões, com o pequeno clube da cidade do Porto a atingir a 2ª fase de grupos da principal competição europeia de clubes.
Também na época seguinte o grande destaque do Boavista FC foi o percurso realizado nas competições internacionais, agora na Taça Uefa, competição para a qual o clube português foi relegado depois de ser eliminado na pré-eliminatória da Liga dos Campeões.
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O Boavista FC atingiu novo marco histórico com a chegada às meias-finais da Taça Uefa na temporada de 2002/03 onde acabou por ser eliminado pelos escoceses do Celtic de Glasgow.
Já no Campeonato Nacional da 1ª Divisão, o desempenho foi bastante mais modesto e longe das últimas prestações do clube axadrezado na principal liga portuguesa. O Boavista FC não foi alem do 10º lugar na classificação geral.
Já no Campeonato Nacional da 1ª Divisão, o desempenho foi bastante mais modesto e longe das últimas prestações do clube axadrezado na principal liga portuguesa. O Boavista FC não foi alem do 10º lugar na classificação geral.
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No final desta temporada de 2002/03 dá-se a saída do treinador Jaime Pacheco do comando da equipa e para a nova época de 2003/04 chega o boliviano Erwin Sanchez, mítico jogador boavisteiro.
O clube do Bessa começa a perder fulgor competitivo, mas, mais que isso, começa a manifestar graves problemas financeiros. A situação reflecte-se, naturalmente, nos jogadores que vão assimilando vários meses de salários em atraso.
Desportivamente a época de 2003/04 não passa da mediania e financeiramente agudiza-se visivelmente o problema. Paulo Turra incompatibilizou-se com o clube e acabou por sair no final dessa mesma temporada, depois de um enigmático afastamento, acabando por rescindir o contrato que ainda o ligava por mais um ano ao Boavista FC.
O clube do Bessa começa a perder fulgor competitivo, mas, mais que isso, começa a manifestar graves problemas financeiros. A situação reflecte-se, naturalmente, nos jogadores que vão assimilando vários meses de salários em atraso.
Desportivamente a época de 2003/04 não passa da mediania e financeiramente agudiza-se visivelmente o problema. Paulo Turra incompatibilizou-se com o clube e acabou por sair no final dessa mesma temporada, depois de um enigmático afastamento, acabando por rescindir o contrato que ainda o ligava por mais um ano ao Boavista FC.
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Com o Boavista FC iniciou depois uma relação muito conturbada no Tribunais devido às quantias que alegava ser credor. Na vertente desportiva a carreira de Paulo Turra seguiu-se no Vitoria SC.
No Vitoria SC, a época de 2004/05 começou com mudanças nos órgãos sociais do clube, destacando-se, naturalmente, a entrada de Vítor Magalhães para a presidência da Direcção. Para comandar a equipa de futebol profissional o Vitoria SC escolheu Manuel Machado, antigo técnico na formação do clube.
No Vitoria SC, a época de 2004/05 começou com mudanças nos órgãos sociais do clube, destacando-se, naturalmente, a entrada de Vítor Magalhães para a presidência da Direcção. Para comandar a equipa de futebol profissional o Vitoria SC escolheu Manuel Machado, antigo técnico na formação do clube.
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O reforço do plantel ficou “encravado”, por assim dizer, pela indefinição relativamente à aquisição do defesa húngaro Dragoner. Por isso, já com o início das provas oficiais à porta o Vitoria SC decidiu contratar o experiente defesa brasileiro Paulo Turra, rubricando, para o efeito, um contrato valido por uma temporada.
Referiu então: “A grandeza do Vitoria SC convenceu-me. É um clube com muita força, com adeptos que motivam e apoiam com entusiasmo a equipa. É uma honra e prazer que vou envergar esta camisola e procurar concretizar com os meus colegas os objectivos europeus do clube”.
(Paulo Turra no Vitoria SC)Referiu então: “A grandeza do Vitoria SC convenceu-me. É um clube com muita força, com adeptos que motivam e apoiam com entusiasmo a equipa. É uma honra e prazer que vou envergar esta camisola e procurar concretizar com os meus colegas os objectivos europeus do clube”.
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Com a camisola vitoriana fez a estreia oficial à passagem da 3ª jornada num jogo disputado no Estádio Municipal de Braga, frente ao rival SC Braga. O Vitoria SC saiu derrotado nesse derby minhoto por 1-0, com um golo apontado por João Tomas aos 75 minutos de jogo, onde Paulo Turra fez dupla de defesas centrais no Vitoria SC com o compatriota Cléber.
Depois de três jornadas consecutivas jogando como titular na defesa do Vitoria SC, onde os vimaranenses contabilizaram três derrotas consecutivas, Paulo Turra cedeu o seu lugar ao húngaro Dragoner.
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Depois de três jornadas consecutivas jogando como titular na defesa do Vitoria SC, onde os vimaranenses contabilizaram três derrotas consecutivas, Paulo Turra cedeu o seu lugar ao húngaro Dragoner.
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. (Jogo na cidade de Guimarães frente ao SC Braga)
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Depois de um inicio de campeonato algo titubeante - alternando os bons com os maus resultados - a equipa do Vitoria SC foi sucessivamente melhorando as suas prestações acabando por realizar um prova de bom nível, atingindo, a final, um 5º lugar e o acesso as competições internacionais de clubes.
O momento decisivo e de viragem na caminhada do Vitoria SC rumo à Taça Uefa ocorreu, indiscutivelmente, no desafio disputado frente ao FC Penafiel, em Penafiel, que os vimaranenses venceram por 1-3.
O momento decisivo e de viragem na caminhada do Vitoria SC rumo à Taça Uefa ocorreu, indiscutivelmente, no desafio disputado frente ao FC Penafiel, em Penafiel, que os vimaranenses venceram por 1-3.
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O treinador do Vitoria SC, Manuel Machado, decidiu apostar nesta partida novamente no brasileiro Paulo Turra, e desde então os resultados positivos foram-se sucedendo terminando os vimaranenses por alcançar o 5º lugar da classificação geral e assim apurar-se para a Taça Uefa.
Paulo Turra era um defesa central de marcação, essencialmente, forte no jogo aéreo e fortíssimo nos lances de disputa individual. Era um profissional exemplar, aguerrido e bastante dedicado à camisola que defendia.
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Paulo Turra era um defesa central de marcação, essencialmente, forte no jogo aéreo e fortíssimo nos lances de disputa individual. Era um profissional exemplar, aguerrido e bastante dedicado à camisola que defendia.
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Dentro do terreno de jogo revelava-se um verdadeiro líder. Constantemente orientava, incentivava e motivava, como ninguém, os companheiros de equipa, que nele viam um verdadeiro exemplo de futebolista.
Com uma personalidade muito forte marcava sempre pela positiva os companheiros de equipa, muito responsável, embora, por vezes, algo destemperado, sobretudo em alguns jogos mais acalorados pela intensa disputa.
Com uma personalidade muito forte marcava sempre pela positiva os companheiros de equipa, muito responsável, embora, por vezes, algo destemperado, sobretudo em alguns jogos mais acalorados pela intensa disputa.
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Todas estas características tocaram profundamente o coração apaixonado dos indefectíveis adeptos do Vitoria SC. Por isso, apesar da veterania do jogador, foi com alguma surpresa que viram a saída do jogador no final da temporada de 2004/05.
Por isso foi lastimável a sua saída do Vitoria SC. Com a camisola vitoriana o defesa central brasileiro Paulo Turra actuou em 19 jogos da 1ª Liga Nacional da época de 2004/05 não tendo apontado, então, qualquer golo com a camisola do Vitoria SC.
Por isso foi lastimável a sua saída do Vitoria SC. Com a camisola vitoriana o defesa central brasileiro Paulo Turra actuou em 19 jogos da 1ª Liga Nacional da época de 2004/05 não tendo apontado, então, qualquer golo com a camisola do Vitoria SC.
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(Novamente num duelo com Nuno Gomes)
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. (Agora com Costinha no FC Porto - Vitoria SC)
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A carreira de futebolista profissional prosseguiu no Hibernians FC da Escócia em 2006, regressando, definitivamente, ao Brasil no inicio de 2007. Foi o representar no princípio daquele ano o Sertãozinho FC, clube oriunda de uma cidade com o mesmo nome no interior de S. Paulo, a disputar de forma inédita o Campeonato Estadual Paulista de 2007.
Seguiu, finalmente, para o Avaí FC, de Florianópolis, onde encerraria a carreira de futebolista, no final do ano de 2007. Nessa equipa formada por jovens jogadores, Paulo Turra assumiu o estatuto de capitão e, carinhosamente, era tratado pelos companheiros de “Tiozão”.
Seguiu, finalmente, para o Avaí FC, de Florianópolis, onde encerraria a carreira de futebolista, no final do ano de 2007. Nessa equipa formada por jovens jogadores, Paulo Turra assumiu o estatuto de capitão e, carinhosamente, era tratado pelos companheiros de “Tiozão”.
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(Equipa do Avaí FC em 2007)
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Paulo Turra continua ligado ao futebol profissional. Agora, como muito previam, desempenha com qualidade a função de treinador. Começou como treinador adjunto do técnico Gilmar Iser no EC Novo Hamburgo do Estado do Rio Grande do Sul no ano de 2008.
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(Paulo Turra com o seu adjunto Sandro Blum).
(O treinador Paulo Turra).
Com a saída desse treinador principal para o Juventude de Caxias, Paulo Turra ocupou interinamente o cargo de treinador principal. Todavia, actualmente, foi confirmado como o treinador principal do EC Novo Hamburgo no ano de 2009.
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grande paulo turra,ex verdaõ,glorioso palmeiras,e muito bom ver que ele foi companheiro do nosso amigo silva,ex victória de guimarães,e boa vista fc...
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